O Pré-Sal e FHC, o lixo da história


A chamada grande imprensa tem dado espaço para o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso criticar o Pré-Sal. FHC tentou privatizar – vender – a Petrobras, entregou a empresa para o seu genro, David Zilberstein, que promoveu políticas antinacionais frente à ANP. Sucateou a indústria naval brasileira, preferindo comprar serviços e navios de empresas estrangeiras. Comprou no exterior a Plataforma P-36 por mais de 1 bilhão de reais, que afundou misteriosamente no dia 15 de março de 2001. Em sua administração foram verificados atos de sabotagem em instalações da Petrobras, para ajudar na política de privatização da empresa que hoje é referência mundial, a maior empresa do mundo em exploração de petróleo em águas profundas.

As pessoas tem memória curta, esquecem que nos últimos meses do governo FHC o litro de gasolina custava, na maioria dos postos de combustíveis, R$ 3,30. E quem ganhava com isso? Com certeza, o povo não ganhava. Mas alguém, alguns grupos econômicos lucraram às custas do povo brasileiro.

Este FHC é o lixo da história, sua lembrança maldita envergonha os brasileiros, apesar das campanhas mentirosas da imprensa venal, que apóia o ex-presidente porque ele garantia privilégios e imoralidades aos grandes proprietários dos meios de comunicação.

Hoje o Petrobras e a ANP privilegiam as empresas nacionais na compra de equipamentos, maquinários, serviços e navios, ressuscitando a indústria naval brasileira. Descobertas do Pré-Sal nos campos de Tupi, Iara, Guará e Baleias já começam a produzir milhares de barris/dia e, no entanto, alguns jornalistas e políticos corruptos afirmam que “o Pré-Sal é uma jogada política”.

Atualmente o Brasil produz 2 milhões e 757 mil barris/dia. Com o Pré-Sal, passará a 5 milhões e 729 mil barris/dia em 2020. O impacto na indústria nacional, na geração de empregos e tecnologia, é algo inusitado em nosso país e no mundo moderno, e sinaliza para investimentos em áreas sociais nos próximos anos de forma a transformar a educação, a cultura e a saúde em nosso país, beneficiando a maioria da população, além dos industriais, armadores e fornecedores em geral.

José Gil