Ataque impune, durante oração da manhã, dá continuidade ao genocídio do povo palestino ------------
247 – Em um dos episódios mais sangrentos do genocídio comandado por Benjamin Netanyahu e pelo estado de Israel contro o povo palestino, mais de 100 palestinos foram brutalmente assassinados em um ataque realizado pelo exército israelense contra a escola al-Tabin, localizada na área de Daraj, em Gaza. O ataque, reportado pela Al Jazeera, que ocorreu durante a oração do Fajr, a primeira do dia, mais de 100 mortos e dezenas de feridos, aumentando ainda mais o sofrimento de uma população já devastada pelo genocídio validado pelo Ocidente.
Segundo informações de fontes locais e confirmadas pela Al Jazeera, a escola al-Tabin abrigava milhares de civis, muitos dos quais haviam sido forçados a evacuar suas casas em Khan Younis, no sul de Gaza, por ordens do próprio exército israelense. Esses deslocados foram direcionados para a área de al-Mawasi, já densamente povoada, e buscaram refúgio nas poucas instalações ainda consideradas seguras, como a escola al-Tabin.
A UNRWA, a agência da ONU para refugiados palestinos, condenou o ataque e destacou a grave crise humanitária que se agrava a cada dia em Gaza. Com a destruição da escola, o número de desabrigados e a falta de recursos básicos, como alimentos, água e medicamentos, atinge níveis alarmantes.
Este massacre, que muitos já classificam como mais um episódio do genocídio sistemático contra o povo palestino, ocorreu sob a liderança do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, que continua a ordenar operações militares de larga escala em Gaza sem enfrentar consequências internacionais significativas. A comunidade internacional tem sido criticada por sua inércia frente a essas ações, que violam flagrantemente o direito internacional e os direitos humanos.
O número de mortos no ataque à escola al-Tabin ainda pode aumentar, à medida que os escombros são removidos e mais corpos são encontrados. As vítimas, em sua maioria, eram civis, incluindo mulheres e crianças que buscavam apenas um lugar seguro em meio ao caos.
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EUA exigem de Israel investigação de estupro de palestinos em campo de tortura -----
‘É essencial que o Estado de Direito e o devido processo legal prevaleçam’, diz a Casa Branca ----
247 - Os Estados Unidos cobraram do governo de Benjamin Netanyahu que investigue a fundo o vídeo divulgado pela mídia israelense com novas imagens mostrando soldados israelenses estuprando um detido palestina no campo de tortura de Sde Teiman, no sul de Israel. Há inúmeros relatos revelarando as condições brutais e a tortura sistemática no local, incluindo estupro, choques elétricos e fome contra prisioneiros palestinos.
Israel deve investigar completamente as alegações de abuso sexual de detidos palestinos por seus soldados, disse o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Matthew Miller, na quarta-feira, pedindo "tolerância zero" para os perpetradores. A declaração foi citada pelo The Times of Israel.
Questionado sobre um vídeo exibido pelo canal de notícias israelense Channel 12 que supostamente mostra soldados na instalação de Sde Teiman levando um detido para fora do alcance das câmeras de vigilância para realizar abusos e sobre alegações mais amplas de abusos contra prisioneiros, Miller disse que os funcionários dos EUA revisaram o vídeo.
No final de julho, 10 soldados foram presos acusados de estupro de um palestino detido em Sde Teiman, com três deles sendo liberados. Vários relatos de abusos severos contra detidos palestinos surgiram desde o início da ofensiva de Israel em Gaza. Dezenas de manifestantes sionistas, incluindo membros de extrema direita do Knesset, entraram em confronto com a polícia militar após as prisões dos soldados em apoio aos estupradores.
Imagens divulgadas mostram soldados israelenses se cobrindo com escudos enquanto estupram um refém palestino no campo de tortura de Sde Teiman. O refém não identificado foi hospitalizado com o reto rompido, costelas quebradas, intestino rompido e pulmões danificados.
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EUA FINANCIAm ASSASSINATOS, MORTES, DESTRUIÇÃO E ESTUPROS NA PALESTINA OCUPADA - EUA liberam US$ 3,5 bilhões a Israel para armas e equipamentos militares norte-americanos.
O Ministério da Saúde de Gaza diz que, desde então, o ataque militar de Israel contra o enclave governado pelo Hamas matou muito mais de 40.000 palestinos