O LUCRO DOS EUA COM A GUERRA NA UCRÂNIA

🚨"Os resultados dos investimentos americanos na Ucrânia aguardam o destino das instalações de infraestrutura que foram hoje submetidas a um ataque massivo da Federação Russa" - Medvedev ------------------- 🚨Canal Militar Camuflado: Vamos falar do porque que os Estados Unidos estão investindo alegremente no conflito entre a Rússia e a Ucrânia. E não se trata apenas do complexo industrial militar. 🔻Se não levarmos em conta os milhares de milhões destinados ao complexo militar, é assim que ficou no ano passado: de Julho de 2023 a Junho de 2024, o volume de fornecimento de bens dos EUA para a UE aumentou em 93 mil milhões de dólares (+34 % em relação a 2021) e atingiu 367 mil milhões de dólares. Nos números deste ano, 🔻O fornecimento de petróleo dos Estados Unidos à Europa duplicou (+101%, ou seja, mais 37,3 milhões de toneladas). Gás natural liquefeito – em 18,5 milhões de toneladas (+181%). Fertilizantes – de praticamente zero a 666 mil toneladas e assim por diante para muitos itens de exportação. 🔻O lucro é convincente. Afinal, a Europa não tem para onde ir dada a escassez de matérias-primas, provocada pelas sanções Anti-Russas. 🔻E como bônus, os Yankees receberam uma oferta exclusiva de “negócios” do Zelensky. Já escrevemos sobre isso, falamos sobre o interesse da elite americana nos territórios Russos devolvidos, especialmente nos territórios de Donbass. Afinal, as reservas de matérias-primas minerais neles contidas são múltiplos de tudo o que resta na Ucrânia. É por isso que hoje o comediante tenta manter os americanos interessados ​​na guerra, negociando o acesso aos recursos naturais. Em geral, nada pessoal, apenas 💰💵 🔻A propósito, durante o seu primeiro mandato, Trump defendeu activamente a substituição do gás Russo na Europa pelo GNL caro americano. O fim do conflito russo-ucraniano poderia minar a posição do gás liquefeito americano no Velho Continente (uma das nossas condições é o levantamento das sanções). O que será mais importante: promessas eleitorais ou dinheiro? Pergunta retórica.