por Edilson Martins --------
20/01 é uma data histórica.
Nela o lixo do mundo -
Zuckerberg (Meta),
Sundar Pichai (Google), Tim Cook
(Apple), Bezos
(Amazon), Shou Zi Chew(TikTok) Altman (Open Al) - a extrema-direita internacional, foi à meca dos supremacistas.
A Igreja de Trump, onde consolidaram, com juramentos explícitos, a I Internacional do fascismo, da Terra Plana, da inexistência de mudanças climáticas provocadas pelo homem, da superiodade branca, da inexistência de direitos das minorias.
Em verdade são maiorias.
Nos anos 30 quem inicia a Internacional foi o Comunismo.
Agora, com sinais trocados, quem a faz é a extrema-direita.
Os donos das big-techṣ, os senhores da tecno-oligarquia que já governam o mundo, elegeram Trump como a Suprema majestade da nova Internacional.
Esses anjos caídos, descidos dos círculos do Inferno, hoje nos ditam o que é verdade e o que é mentira.
Nunca as vidas dependeram tanto desta tecno-oligarquia, nunca tiveram tanto poder sobre os corações e mentes.
Foram referenciar um condenado, até por crimes sexuais e o planeta como um todo celebrou Donald Trump, o ególatra, o anjo enviado por Asmodeu.
Sua missão; liderar a saga para libertar o mundo, fazer a América Grande de novo, implodir o "perigo amarelo".
Não foi à toa que Bolsonaro, vivendo numa nação que ainda ameaça golpistas, chorou copiosamente, posto intuir que não participar deste 20/01, deixa sem asas seu sonho de voltar a voar.
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