EUA e Israel sempre foram contra o desenvolvimento pelo Brasil de tecnologia nuclear. Além da sabotagem na Base de Alcântara, o caso a seguir confirma esta realidade atual onde os brasileiros civis e militares traidores da Pátria lambem botas de militares norte-americanos e israelenses.
1981 no Brasil. Na época, o tenente-coronel da Aeronáutica José Alberto Albano do Amarante liderava um programa nuclear brasileiro para fins militares. O financiamento vinha de uma parceria com o governo iraquiano, o que desagradava profundamente Israel. Ele foi "atacado por uma leucemia galopante" e morreu em dez dias. A morte suspeita foi investigada pela Aeronáutica, e a família de Amarante denunciou que ele tinha sido "morto pelo serviço secreto de Israel (Mossad)".
Ele teria recebido chocolates belgas cobertos com um veneno de ação lenta.