A empresa militar privada russa Wagner anunciou sua saída do Mali após três anos e meio de combate a militantes islâmicos financiados por mineradoras francesas.
No passado o líder líbio Muamar Kadafi enviou militares e armas na luta pela libertação do Mali.
A retirada dos combatentes russos foi homenageada e os militares condecorados pelas autoridades.
A Wagner alegou ter restituído o controle de centros regionais à junta militar malinesa, eliminando importantes líderes insurgentes.
O Mali enfrenta violência jihadista e separatista desde 2012. Após uma revolução militar em 2020, a junta rompeu laços com aliados ocidentais e buscou apoio na Rússia.
O Wagner, atua na Ucrânia, no Oriente Médio e em outras nações africanas, foi assumida pelo Ministério da Defesa da Rússia após a morte de seu líder, Yevgeny Prigozhin, em um acidente de avião em 2023.
-----------------
#dwafrica