O pastor Nicoletti, fundador e presidente da Igreja Recomeçar, consta como investigado em inquérito da Polícia Civil de São Paulo (PCSP) por supostamente usar sua igreja para lavar dinheiro de esquema de pirâmide financeira envolvendo criptomoedas. Somente em um ano, a conta bancária da igreja recebeu mais de R$ 4 milhões do grupo suspeito, segundo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Procurado, ele diz que o inquérito vai ser arquivado e acrescenta que o relatório do Coaf é “mentiroso”.
Com 72 mil seguidores no Instagram, Nicoletti prega a ideia de que os cristãos precisam prosperar financeiramente. No último mês, um vídeo do pastor viralizou nas redes sociais após ele dizer que “odeia pobre” e chamar o presidente Lula (PT) de “ladrão”.
“Eu odeio pobre. E eu vou dizer que Jesus nunca foi pobre. E se te falaram isso, mentiram. Porque o pobre não é só pobre financeiramente, ele é vítima de alguém que o fez ficar pobre. Ele sempre entende que o mundo deve para ele, e a culpa é de quem tem mais”, disse Nicoletti, conforme registro da coluna do @jornalistaPauloCappelli, no Metrópoles.
No mesmo culto, transmitido pelas redes sociais, o pastor declarou que “tem um monte de cristão ladrão dentro da igreja que rouba o altar e critica a corrupção”. Após o vídeo viralizar, ele alegou que foi mal interpretado.
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