O besteirol da Globo sobre a guerra na Ucrânia

A Rede Globo de Televisão e demais canais televisivos brasileiros, jornais e sites oficiosos estão produzindo um besteirol ridículo sobre a guerra na Ucrânia. Exatamente como fizeram com Sadam Hussein e Muamar Kadafi, estão demonizando o presidente Vladimir Putin, para manipular a opinião pública sobre os verdadeiros e reais motivos da guerra em curso na Ucrânia. O objetivo final dos governos dos EUA, Inglaterra e banqueiros internacionais – os verdadeiros senhores da guerra – é dinheiro e nada mais. Por trás de discursos vazios de ambos os lados estão interesses econômicos inconfessáveis. A Rússia construiu um gasoduto ligando o país à Alemanha. O governo dos EUA não aceita porque fortalece a economia russa. Trump já havia advertido que não admitia o funcionamento do gasoduto Nord Stream 2 no valor de 11 bilhões de dólares. Biden tentou impedir a construção do gasoduto mas também fracassou, a exemplo de Trump. Agora a opção foi recorrer às armas: intensificaram os bombardeios às repúblicas independentes da Ucrânia, formadas por maioria de população russa, forçando Putin a destruir todas as bases militares ucranianas, dando início a uma guerra cujas consequências são imprevisíveis. No início da década de 1980 Millôr Fernandes deu uma entrevista à revista Oitenta e afirmou: “A imprensa brasileira sempre foi canalha”. A exemplo da imprensa ocidental, com raras exceções, a imprensa é canalha porque vende a verdade dos fatos, publica mentiras lucrativas, obedece os poderosos de plantão e manipula a opinião pública de forma nojenta. Julian Assange, jornalista prisioneiro político feito refém pelos governos dos EUA e Inglaterra, já denunciava que todas as últimas guerras tiveram a imprensa como colaboradora, como cúmplice na mortandade de civis inocentes porque manipula a opinião pública e transforma as vítimas em culpados, e os criminosos, em “salvadores da democracia”. Nos últimos dias a imprensa brasileira tem atacado com mentiras o presidente Putin e a Rússia, e elogiado o palhaço sionista Volodimyr Zelenski que chegou a presidente graças ao apoio descarado do multimilionário e banqueiro sionista ucraniano Ihor Kolomoiski, dono do canal de televisão que lançou Zelenski na mídia e na política.
Este multimilionário Ihor Kolomoiski é um judeu sionista, a exemplo de Zelenski, também judeu sionista, e financiou com mais de 10 milhões de dólares os batalhões de nazistas e fascistas, mercenários e paramilitares dos batalhões Dnipro, Azov e Aidar. Judeus financiando nazistas? Como é possível? Isto a imprensa não mostra. Porque por trás de tudo está o interesse financeiro, econômico. Dinheiro é o verdadeiro deus dessa gente que se esconde por trás de bancos e cargos públicos. A guerra é por poder, por dinheiro e nada mais. A Otan (Organização Terrorista do Atlântico Norte) - a serviço dos EUA e seus cúmplices- está cercando a Rússia com bases militares para atacar o país. EUA e governos cúmplices da Europa estão enviando armas e financiando terroristas ucranianos que atacaram as repúblicas separatistas – de maioria russa – por mais de 8 anos, bombardeando civis indefesos, escolas, vilarejos, e tudo isso com o silêncio criminoso da mídia ocidental canalha e criminosa.
Para a Rede Globo e a imprensa nacional a Ucrânia governada por um palhaço está resistindo heroicamente aos ataques russos. A população está aprendendo a fazer “coquetéis molotov”. Parece piada de palhaço. Mas é uma piada sem graça porque milhares de inocentes deverão morrer ao enfrentar as tropas russas que até agora se limitaram a atacar objetivo militares. A imprensa esconde muita coisa. Esconde que metade da população ucraniana fala russo. Esconde que os militares ucranianos estão cobrando 2 mil dólares de cada refugiado para deixar o país. Este dinheiro não é para esforço de guerra, é apenas para corrupção dos militares de fronteira. E os países vizinhos não estão recebendo os refugiados de braços abertos, como afirma a imprensa; ao contrário, está tratando a todos como refugiados indesejáveis, como sempre fizeram com os refugiados africanos e árabes etc. Até quando a Europa vai pagar pelas consequências das políticas genocidas dos governos dos EUA é uma incógnita. Até quando a imprensa ocidental vai patrocinar com mentiras os banhos de sangue em terras alheias é outra incógnita. ------- Carla Regina ----- Movimento Democracia Direta – Paraná - Brasil