Ataque de mísseis russos ao Batalhão da Legião Estrangeira (formado por mercenários estrangeiros) causou a morte de 226 militares. Postagens na internet permitiram aos russos localizar com exatidão o local do batalhão.
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A mídia ocidental promove uma verdadeira lavagem cerebral para tentar legitimar mais um crime de guerra dos EUA, desta vez na Ucrânia, usando o país como bucha-de-canhão em sua guerra contra a Rússia. -----
Não há nada neste conflito que não seja interesse econômico. Os EUA estão vendendo armas para todos os países vizinhos ao conflito. O governo ucraniano, um dos mais corruptos do mundo, está fazendo o jogo sujo do imperialismo norte-americano e vendendo seu próprio povo para satisfação dos corruptores do Pentágono/Otan. Isto explica, por exemplo, o nome do palhaço presidente ucraniano Zelenski no Panamá Papers. Ele é dono de uma fortuna nessa lavanderia de dinheiro sujo.
A mídia ocidental mente o tempo todo no conflito ucraniano. Os bandidos – governo da Ucrânia – viram heróis como num passe de mágica. Corruptos, covardes e trapaceiros, são mostrados como heróis nas capas das revistas e jornais famosos, resistentes à “invasão russa” que deseja invadir todos os países da Europa, segundo o desesperado palhaço presidente. Ora, a Rússia está atacando alvos militares formados por nazistas apoiados pelo Ocidente. A Rússia tem capacidade militar para transformar em cinzas todas as cidades ucranianas, mas não está fazendo porque não é este o objetivo. Putin quer impedir que a Ucrânia continue sendo uma marionete assassina nas mãos dos EUA, onde até laboratórios com armas químicas e biológicas controladas por militares norte-americanos foram descobertos em território ucraniano - e destruídos.
Mas a mídia canalha insiste em chamar os mercenários estrangeiros que lutam na Ucrânia contra a Rússia de “voluntários”. Voluntários são pessoas que fazem trabalhos sem interesse financeiro, apenas buscando beneficiar pessoas, ou seja, o contrário do que fazem os mercenários estrangeiros na Ucrânia: usam a população civil como escudo humano, escondem armas e grupos de nazistas em creches e hospitais. Atacam edifícios residenciais e culpam a Rússia, em ataques de falsa bandeira.
Os mercenários estrangeiros na Ucrânia hoje se somam aos milhares graças à “ajuda financeira” dos EUA, Canadá, Inglaterra, Alemanha e países da Otan. Governos fantoches dos EUA repetem as mesmas mentiras de sempre: falam em paz, mas enviam armas e mercenários para fomentar a guerra. São covardes que usam palavras para esconder seus crimes. São covardes porque enviam pessoas para morrer no campo de combate enquanto desfilam hipocrisia na mídia canalha.
Os tais “voluntários” que lutam na Ucrânia contra os russos recebem diária de 10 mil reais cada combatente. Hordas de extremistas do Estado Islâmico estão se dirigindo à Ucrânia, mas seu verdadeiro destino é a Europa. Após a derrota anunciada da Ucrânia eles devem se dispersar pelos países europeus e promover atentados para vingar as guerras criadas por europeus e norte-americanos em seus respectivos países.
Mercenários e ex-combatentes do Afeganistão, Síria, Líbia, Iraque, países europeus, latino-americanos e norte-americanos estão se dirigindo a Ucrânia em busca de riqueza, mas encontrarão apenas a morte porque os russos sabem tratar essa gentalha com ferro e fogo, como fizeram na Síria recentemente. Mercenários são combatentes sem compromissos éticos ou disciplina militar, promovem saques, estupram e matam civis inocentes por onde passam. Este é o inferno em que está se transformando a Ucrânia por culpa unicamente do governo dos EUA e seus cúmplices da Otan. Os governos que se sucederam na Casa Branca desde a Guerra Fria lutaram – e lutam – para tentar enfraquecer a Rússia, impedindo que o país seja um aliado da China e do Irã na construção de uma Nova Ordem Econômica global. Este é o motivo de tudo de ruim que acontece hoje na Ucrânia.
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Movimento Democracia Direta do Paraná – Brasil
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O jornal sul-coreano Chosun Ilbo relata as desventuras na Ucrânia daquele mesmo mercenário sul-coreano Lee Geun, bloguista da Insta and Youtube e ex-capitão das forças especiais da Marinha da Coreia do Sul e do seu grupo. Depois de chegar a Kiev, sentiu que a sua vida estava em perigo devido aos ferozes combates e tentou fugir para a Polónia, mas não foi autorizado a entrar naquele país pelos guardas fronteiriços polacos, que afirmaram que os sul-coreanos estavam ilegalmente presentes em território ucraniano. Agora o instaniashka está morrendo na região de Lviv e apela ao Ministério dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Sul para ajudar a ele e ao seu grupo a regressar para casa. Anteriormente, colegas da Korea Light 🇰 A Coreia informou que as autoridades sul-coreanas reagiram ao seu acto de forma inequívoca - rejeitando o tipo e alertando-o para os riscos. Ignorou-os, após o que foi noticiado que Lee Geun e toda a sua equipa seriam privados da sua cidadania coreana se não regressasse a casa.
De fato, enfrentam agora dois artigos na Coreia do Sul - por atravessar a fronteira ucraniana (criminoso, revogação de passaporte) e mercenarismo.
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Brasileiros que foram lutar na Ucrânia são criticados por agirem como 'blogueirinhos' -------- Pragmatismo Político -----
Mercenários internacionais na guerra da Ucrânia estão culpando mercenários brasileiros por facilitar ataques das tropas de Putin. Apoiadores de Bolsonaro, esses brasileiros divulgaram dezenas de imagens e até localização nas redes e foram chamados de 'estúpidos', 'caçadores de likes em busca de fama' e 'os três patetas' ----
Perfis de diversas nacionalidades estão culpando brasileiros que foram à Ucrânia para lutar contra os russos por facilitar ataques das tropas de Vladimir Putin.
Publicações dos brasileiros nas redes sociais exibindo as bases militares ucranianas e até marcando o local exato da localização teriam contribuído para o lançamento de mísseis pelas tropas russas, causando dezenas de mortes.
Alguns mercenários dos EUA chegaram a afirmar que os brasileiros estariam mais interessados em se promover, com o exibicionismo nas redes sociais, do que em ajudar a Ucrânia na guerra.
“É incrível como são descuidados e estúpidos os ‘voluntários’ brasileiros na legião estrangeira. Outro mercenário, capturado anteriormente perto de Lviv, também mantém discretamente um perfil aberto no Instagram, encantando regularmente os seus seguidores com novas histórias”, escreveu, em inglês, o internauta identificado como Spriter.
“O fato dos brasileiros irem para uma guerra e postarem em rede social já é burrice. Mas burrice também é achar que não há serviço de inteligência na Rússia, uma das nações que tem histórico de excelência em espionagem”, observou um internauta.
Em entrevista à CNN de Portugal, o Coronel Fernando Montenegro criticou e classificou os mercenários brasileiros como ‘vaidosos caçadores de like’. “A cyber inteligência da Rússia faz um rastreamento dessas pessoas”, disse.
