Presidente russo alertou que tentativa de criar zona de exclusão aérea na Ucrânia, como quer o presidente ucraniano, seria considerada “implicação direta em atividades militares”
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247 - Em um pronunciamento após reunião com empresários, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, classificou as sanções ocidentais adotadas até agora contra seu país como “uma declaração de guerra”. E alertou que qualquer tentativa de criar uma zona de exclusão aérea na Ucrânia, como quer o presidente ucraniano, seria considerado uma “implicação direta em atividades militares”. Ele advertiu que tal medida teria consequências catastróficas para a Europa e o mundo.
— As sanções sendo impostas se assemelham a uma declação de guerra, mas graças a Deus não chegamos a isso — disse Putin, referindo-se à adoção de sanções pelos EUA, em coordenação com aliados como a União Europeia, Reino Unido, Canadá e outros, que vem sendo uma das principais ferramentas de pressão sobre o governo russo para interromper a invasão.
Mais cedo, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, acusou o Ocidente de "banditismo econômico", ameaçando retaliações, mas sem dar detalhes. Já o ministério de Relações Exteriores da Rússia acusou o Reino Unido de agir de forma "histérica" com as sanções, prometendo medidas duras, mas proporcionais, contra interesses britânicos na Rússia. O Reino Unido planeja apertar suas leis para facilitar uma repressão aos empresários russos em Londres, que chama de “oligarcas". Neste sábado, a Itália anunciou o congelamento de bens dos empresários russos no valor de 140 milhões de euros.
O chanceler russo, Sergei Lavrov, afirmou neste sábado que a tentativa do presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, de assegurar uma ajuda direta da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan, aliança liderada pelos EUA) no conflito não vinha ajudando as negociações entre os dois lados.
— As declarações constantemente iradas de Zelenskiy não aumentam o otimismo — disse Lavrov a repórteres.
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Stoppa: Zelensky não é herói e usa a tragédia do próprio povo para ganhar likes ----
Jornalista avalia que presidente ucraniano está sacrificando sua população com uma guerra que não pode ser vencida -----
247 – O jornalista Leonardo Stoppa criticou, no programa Leo ao Quadrado desta semana, todos os veículos de comunicação que tratam o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky como herói, como fez, aqui no Brasil, a revista Istoé. "Zelensky não é herói e não tem amor algum ao próprio povo", diz ele. "O presidente ucraniano está ganhando likes para sacrificar o próprio povo".
Stoppa afirmou ainda que o objetivo dos Estados Unidos e dos países da OTAN com o conflito é promover o cancelamento da Rússia e, em seguida, da China. "A Rússia está vivendo um cancelamento provocado. E o objetivo maior é cancelar a China", diz ele.
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NR - A capa da revista "Isto É" nunca foi tão ridícula. Herói? Um palhaço sionista financiado pelo banqueioro sionista mais rico da Ucrânia, ambos empenhados em provocar a Rússia até a exaustão para criar uma guerra onde a União Europeia e a OTAN (Organização Terrorista do Atlântico) deixaram o país falando sozinho e sofrendo as agruras da ocupação? Os leitores da Isto É não podem ser tão idiotas a ponto de acreditar que Zelenski seja um herói: o máximo um trapalhão desonesto, como todo o governo ucraniano.
