A situação dos mercenários estrangeiros na Ucrânia

-------- O governo dos EUA - e seus cúmplices europeus - está enviando ajuda militar milionária para o governo da Ucrânia contratar mercenários de várias partes do mundo. O pagamento diário equivale a 10.000 reais. Entretando, apenas uma ínfima parte desses mercenários consegue receber o pagamento porque a maioria morre sob as bombas russas, e outra parte não consegue receber porque o dinheiro se perde na corrupção do governo. Os brasileiros não são mais bem vindos entre os mercenários. Acusados de fornecer a localização do Batalhão de Forças Estrangeiras para os russos, através de envio de fotos pelo aplicativo telegram, monitorado pelos russos. Na ação, mais de 1.200 mercenários estrangeiros foram mortos. O Ministério da Defesa russo lançou um informe sobre mercenários estrangeiros na Ucrânia. Dados oficiais do Ministério da Defesa da Federação Russa sobre o número de mercenários estrangeiros na Ucrânia. 1. No momento, cerca de 400 mercenários estrangeiros estão cercados no território da fábrica Azovstal; 2. A maioria são cidadãos de países europeus e do Canadá; 3. No total, 6.824 mercenários de 63 países chegaram à Ucrânia; 4. Principalmente da Polônia - 1717; 5. 193 mercenários chegaram da Idlib da Síria. 6. Atualmente, existem 4.877 mercenários no território da Ucrânia, 7. 1035 mortos em combate, 912 fugiram do país. Na foto, mercenário britânico capturado que foi capturado em Mariupol (após a rendição das forças inimigas na fábrica de Ilyich). Militares e mercenários norte-americanos, ingleses e franceses estão sendo mortos pelos russos na Ucrânia, numa prova de que a OTAN/EUA estão participando - e participaram nos últimos anos - das ações terroristas e combates em apoio aos nazistas que estão sendo dizimados pelos russos. ------ Mercenário inglês ----
O mercenário britânico Aiden Eslin, que se rendeu em Mariupol, disse que serviu nas Forças Armadas da Ucrânia por quatro anos. Primeiro esteve na infantaria, depois em unidades de desembarque, e passou os últimos meses na unidade de morteiros. Ele alega que quando a operação especial começou, ele se recusou a atirar, então foi enviado para vigiar o posto de controle perto da fábrica de metalúrgica. Com ele estavam um marroquino, um croata e outro britânico. “No primeiro dia da operação, eu disse ao comandante que não queria lutar. Queria fugir, mas não consegui por causa dos constantes bombardeamentos de artilharia. Os graduados dispararam sem parar. O comandante disse-me que eu podia sair quando chegássemos a Mariupol. E quando terminamos em Mariupol, disseram-nos que estávamos cercados, então tive que ficar com o batalhão”, disse Aiden Eslin. Ele acrescentou que ele pessoalmente não participou das hostilidades, mas simplesmente protegeu o território. "Sempre que se falava de tréguas, eles não queriam negociar, não tomavam medidas que pudessem parar a guerra, acabar com tudo pacificamente." ------- 1.035 mercenários aniquilados na Ucrânia ----- Sputinik – MÍDIA RUSSA CENSURADA PELA OTAN Forças Armadas da Rússia aniquilam 1.035 mercenários estrangeiros na Ucrânia, diz MD Durante um briefing na manhã de 17 de abril, o Ministério da Defesa russo informou que mais 68 instalações militares foram destruídas nesta noite na Ucrânia, inclusive seis armazéns de munições de mísseis e artilharia e de combustível. Mísseis russos de alta precisão destruíram uma fábrica de munições na região de Kiev. A aviação russa atingiu quatro concentrações de pessoal e equipamento do lado ucraniano, no decorrer do que foram eliminados mais de 50 militares do Exército ucraniano. Além disso, foram derrubados dez veículos aéreos não tripulados, informou o representante do MD russo, major-general Igor Konashenkov. A entidade informou que Kiev proibiu a realização de negociações sobre rendição e ordenou aos nacionalistas do batalhão Azov para fuzilarem todos os que estiverem dispostos a depor as armas. Anteriormente, as Forças Armadas russas propuseram aos militantes dos batalhões nacionalistas e aos mercenários estrangeiros no território da fábrica Azovstal, cercada pelos russos em Mariupol, para pararem todas as ações de combate e deporem as armas. De acordo com o major-general Igor Konashenkov, atualmente na Azovstal estão cercados até 400 mercenários estrangeiros que compõem parte do agrupamento ucraniano, a maioria deles são cidadãos europeus e também do Canadá. A entidade afirma que as comunicações de rádio entre os combatentes em Mariupol são conduzidas em seis línguas e ressalta que em caso de resistência todos eles serão eliminados. "No total, desde o início da operação militar especial, Kiev atraiu para a Ucrânia 6.824 mercenários estrangeiros de 63 países. O grupo mais numeroso chegou da Polônia: 1.717 combatentes [...] Em resultado dos combates o número de mercenários continua decrescendo e hoje em dia há 4.877 combatentes", informou o militar russo. Assim, o Exército russo eliminou 1.035 mercenários, enquanto outros 912 fugiram do território ucraniano, detalhou. Conforme suas palavras, os mercenários que chegaram à Ucrânia não são combatentes legais, e o melhor destino que podem esperar é uma longa pena de prisão. Além do mais, a pedido do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, grupos de operações especiais russos resgataram e salvaram reféns muçulmanos que eram mantidos em uma das mesquitas de Mariupol. Durante a operação foram eliminados 29 combatentes, incluindo mercenários. Todos os reféns foram liberados e levados para um local seguro, relatou Konashenkov.