Soldados chechenos comemoram vitórias em Mariupol combatendo nazistas ucranianos -----
Daniel Spirin Reynaldo
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A decisão tomada pelo presidente Vladimir Putin de não permitir que as tropas russas entrem nos porões de Azovstal, local onde estão escondidos 1800 ukranazis (nazistas ucranianos) e funcionários de alto escalão da Otan, gerou uma grande pergunta. Você pode declarar conquistada uma cidade onde ainda existem combatentes inimigos?
A resposta para este caso é sim. Nos locais onde ainda permanecem esses militares neonazistas, o acesso só seria possível mediante um combate corpo-a-corpo por dentro dos dutos e corredores subterrâneos. Seria plenamente possível vencer também neste terreno, mas haveriam dois custos excessivamente altos. Logicamente, o primeiro permitiria que um número alto de soldados russos fossem alvos fatais. O segundo custo, pouco comentado, seria a morte dos agentes estrangeiros, portadores de segredos irreveláveis.
Sem comida e completamente vedados, os combatentes ucranianos deverão permanecer nos dutos à espera de um milagre. Por outro lado, sem comida, remédios e água, vai ser impossível permanecer lá dentro por mais de uma semana, a menos que uns comam os outros. Por generosidade das tropas russas, a rendição continua sendo uma opção para eles. Infelizmente, ela não é para o Ocidente.
Hoje, dia 21 de abril de 2022, Mariupol, a cidade reduto nazista, considerada a fortaleza inexpugnável da Ucrânia, foi conquistada de maneira oficial pelas tropas da Federação Russa, pelos chechenos e pelos bravos combatentes da República Popular de Donetsk, com destaque especial para o Batalhão Somali, o mais preparado da história militar moderna.
O Ocidente está perplexo.
