Repúblicas separatistas tem direito a referendo, afirma Putin

A reação esperada dos governos ocidentais sobre a decisão do governo russo apoiar a realização de plebiscito nas repúblicas separatistas da Ucrânia é ridícula e pífia. O presidente da França, Emannuel Macron, não passa de porta-voz do sistema financeiro internacional, na qualidade de funcionário dos banqueiros sanguessugas Rothschilds, interessado em dominar as economias globais em um mundo unipolar comandado pelo governo dos EUA - leia-se sionismo. Os povos de descendência russa que vive nas repúblicas separatistas da Ucrânia tem direito a decidir seu futuro e não se submeter ao governomais corrupto e genocida da Europa, o governo de Kiev comandando pelo humorista e cocainômano Zelesnki, uma vez que durante 8 anos a população civil dessas repúblicas foram violentadas por bombardeios, torturas, assassinatos e ações de grupos nazistas apoiados pelo governo de Kiev para expulsar a população nativa de seus locais de origem. Neste sentido o presidente Vladimir Putin não pretende se submeter à subserviência criminosa dos governantes europeus e nem às Nações Unidas controlada pelo governo dos EUA. Em recente discurso Putin declarou: "Não podemos, não temos o direito moral de entregar pessoas próximas a nós para serem despedaçadas pelo carrasco ucraniano. Não podemos deixar de responder ao povo seu desejo sincero de determinar o seu próprio destino.” Vladimir Putin prometeu fornecer condições seguras para a realização de referendo na região de RPL, RPD, Zaporozhye e Jersón: “Sabemos que a maioria das pessoas que vivem nos territórios libertados dos neonazistas, e estas são privadas de seus direitos, principalmente as terras históricas de Novorossia, não querem estar sob o jugo do regime neonazista. Em Zaporozhye, na região de Jérson, Lugansk e Donetsk, todos viram e estão vendo as atrocidades que os neonazistas estão cometendo nas áreas ocupadas da região de Jarcóv. Herdeiros de Bandera (terrorista nazista) e nazistas ucranianos matam pessoas, torturam-nas, prendem-nas, roubam propriedades, acertam contas e ridicularizam os civis".
Em relação às ameaças de nova sanções, Putin finalizou: "Vários representantes do alto escalão de países da Otan falam da possibilidade e admissibilidade de usar armas de destruição em massa contra a Rússia. Falam até de ameaça nuclear. Quero dizer a quem diz isso que nosso país possui uma variedade de armas de destruição, algumas mais modernas até que as dos países da Otan". A operação atual na Ucrânia deflagrada pela Rússia revelou ao mundo que o governo ucraniano possui laboratórios de armas químicas e bacteriológicas financiadas pelo governo dos EUA para atacar a Rússia. O próprio Zelenski fez declarações públicas irresponsáveis afirmando que o país tinha "direito" de desenvolver armas nucleares para usar contra a Rússia. E os sucessivos massacres da população de descendência russa foram a gota de água que levou a Rússia à responder à altura.