Comandante russo anuncia nova fase na operação militar especial na Ucrânia

por Carla Regina ------- Os militares dos países subservientes aos EUA que integram a aliança militar do Atlântico Norte - Otan ou NATO - estão de boca aberta com as "surpresas" militares reveladas pela Rússia na atual Operação Especial Militar na Ucrânia. Desde o início Moscou esperava que o governo ucraniano negociasse a rendição dos militares nazistas que promovem massacres e ataques terroristas contra a população ucraniana que fala russo, mas o governo dos EUA viu uma oportunidade de usar a Ucrânia como bucha-de-canhão na guerra contra a Rússia e para enfraquecer a economia da Europa como um todo. Paulatinamente o governo Putin aumentou o poderio militar e revelou ao mundo armas modernas como os mísseis hipersônicos - indetectáveis por radares - e drones kamikazes. Outras armas serão reveladas nos próximos dias para desespero do imperialismo e do sionismo que fazem da Ucrânia um campo de batalha insensato e criminoso. Nos últimos dias a Rússia intensificou os ataques à infraestrutura da maioria das cidades ucranianas com bombardeios por mísseis de longo alcance, disparados de navios no mar Negro, deixando a Ucrânia sem luz e sem internet na maioria das cidades, incluindo partes da capital Kiev. Com a chegada do inverno as previsões são péssimas para o governo do palhaço cocainômano Zelenski. Especialistas militares afirmam que a guerra entrou em uma nova fase onde a Rússia vai aproveitar seus soldados para defender e preservar a integridade dos territórios independentes, que votaram pela unificação à Rússia, e o campo de batalha será transferido para guerra eletrônica, mísseis de longo alcance e drones kamikazes - como já está acontecendo. Confirmando esta análise, o comandante da Operação Militar Especial, Sergey Surovikin - foto acima - fez a seguinte declaração à imprensa ontem: "Não quero sacrificar mais soldados russos numa guerra de guerrilha contra hordas de fanáticos armados pela OTAN. Temos forças e meios técnicos suficientes para levar a Ucrânia à rendição total." E quanto mais cedo o governo ucraniano se render, menor será o número de baixas em suas fileiras e menores serão os danos à infraestrutura do país, embora o governo corrupto de Zelenski e seus aliados estejam ficando milionários com o dinheiro desviado dos EUA e países europeus, enquanto o povo ucraniano paga com vidas, imigração forçada e sofrimentos.