França pode ser cúmplice na ação terrorista dos EUA no gasoduto Nord Stream

Durante reunião do Conselho de Segurança da ONU o representante da Gazprom, da Rússia, foi impedido de falar sobre os atentados terroristas promovidos por militares dos EUA ao gasoduto Gazprom. Sabotagem que gerou poluição nas águas do mar, no entorno do gasoduto, e demonstrou mais uma vez o envolvimento do governo Biden nas sucessivas provocações pelo recrudescimento das ações militares na Ucrânia. O representante da França agiu como cúmplice dos atentados terroristas e sabotagens, não permitindo que o representante da Gasprom falasse na reunião, temendo a apresentação de provas contundentes do envolvimento de militares norte-americanos nos atentados e no conflito na Ucrânia. O representante alemão também se manifestou contra o uso da palavra pelo russo, demonstrando que o governo alemão também é cúmplice ou aprova - de forma subserviente e covarde - a ação terrorista dos EUA ao gasotudo Nord Stream. O povo alemão, a exemplo de diversos outros países europeus, promove passeatas gigantescas protestando pela subserviência dos governantes diante da guerra na Ucrânia onde o governo Biden usa o povo ucraniano como bucha-de-canhão para provocar a Rússia, e apresenta a conta da guerra para o povo alemão pagar através de aumentos abusivos de combustíveis.