Ministro Alexandre de Moraes: herói do povo brasileiro

O Brasil tem péssimos exemplos de figuras mesquinhas e corruptas ocupando alguns cargos de relevância na vida nacional, mas tem também figuras que trazem orgulho a todo o povo brasileiro, por serem verdadeiros heróis nacionais, como o Ministro Alexandre de Moraes presidente do Superior Tribunal Eleitoral. Em toda a história da República, esta foi a eleição mais tumultuada, caótica e perigosa. O conluio criminoso das milícias com políticos e militares corruptos formou um quadro desolador na vida nacional, e tudo levava a crer que o país mergulharia numa guerra civil ou insurreição popular com trágicas consequências. Felizmente, nesses momentos históricos surgem os verdadeiros heróis da nação, e o ministro Alexandre de Moraes conduziu com maestria estas eleições - num verdadeiro fio de navalha - demonstrando coragem e determinação para garantir o processo democrático. Garantidor da democracia e da paz em nosso país, Alexandre de Moraes é o verdadeiro herói nacional destes tristes tempos de tormentas e fake news. Parabéns ministro Alexandre de Moraes. Parabéns Justiça Eleitoral. Seus nomes estão escritos em letras imortais na história honrada do Brasil. a) Jornal Água Verde e Jornal da Rua XV -----------------------------------------------------------------
Alexandre de Moraes diz que pedido 'esdrúxulo' de Bolsonaro e Valdemar visava estimular atos criminosos ---- Presidente do TSE, Alexandre de Moraes 02/10/2022 (Foto: REUTERS/Adriano Machado) ---- De fato, a contestação das urnas era apenas combustível para atos terroristas que vêm ocorrendo desde a derrota de Jair Bolsonaro ---- Por Rafa Santos, no Conjur – Por entender que o Partido Liberal fez pedido esdrúxulo, ilícito e ostensivamente atentatório ao Estado democrático de Direito, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Alexandre de Moraes, indeferiu nesta quarta-feira (23/11) o requerimento da legenda para que votos de urnas eletrônicas consideradas "inconsistentes" fossem desconsiderados da contagem do segundo turno da eleição presidencial. No pedido, feito nesta terça (22/11), o partido do presidente Jair Bolsonaro citou o laudo técnico de auditoria feito pelo Instituto Voto Legal (contratado pelo próprio PL), que apontou "inconsistências graves e insanáveis acerca do funcionamento de uma parte das urnas eletrônicas utilizadas no pleito eleitoral de 2022". A partir dessa conclusão, a legenda pediu que Bolsonaro fosse declarado vencedor do pleito por ter maior votação nas "urnas válidas". No mesmo dia, Alexandre lembrou que as urnas contestadas pelo partido foram usadas nos dois turnos das eleições. Assim, o ministro determinou que a legenda apresentasse em 24 horas um documento que incluísse o primeiro turno, sob pena de indeferir o pedido. Como isso não foi feito, Alexandre negou a solicitação. Na decisão, o magistrado afirmou que o requerimento do PL foi feito de modo inconsequente, com a finalidade de incentivar movimentos criminosos e antidemocráticos que, com violência e graves ameaças, vem obstruindo rodovias, avenidas e ruas em todo o Brasil. "A total má-fé da requerente em seu esdrúxulo e ilícito pedido, ostensivamente atentatório ao Estado democrático de Direito e realizado de maneira inconsequente com a finalidade de incentivar movimentos criminosos e antidemocráticos que, inclusive, com graves ameaças e violência vem obstruindo diversas rodovias e vias públicas em todo o Brasil, ficou comprovada, tanto pela negativa em aditar-se a petição inicial, quanto pela total ausência de quaisquer indícios de irregularidades e a existência de uma narrativa totalmente fraudulenta dos fatos", escreveu o ministro. "Os Partidos Políticos, financiados basicamente por recursos públicos, são autônomos e instrumentos da Democracia, sendo inconcebível e inconstitucional que sejam utilizados para satisfação de interesses pessoais antidemocráticos e atentatórios ao Estado de Direito, à Justiça Eleitoral e a soberana vontade popular de cento e cinquenta e seis milhões, quatrocentos e cinquenta e quatro mil e onze eleitoras e eleitores aptos a votar", acrescentou Alexandre. "A má-fé ficou cara. O Tribunal Superior Eleitoral não atende a nulidades à la carte", opinou o advogado eleitoralista Ricardo Penteado.