Míssil russo na Polônia é mais um factóide da OTAN

O desespero do governo de Zelenski está levando o país a produzir factóides, matando civis indefesos, para tentar justificar o envolvimento da OTAN nesta guerra. Sem a OTAN o atual governo da Ucrânia cairá durante este inverno. Uma aeronave da OTAN no espaço aéreo polonês seguiu um míssil que atingiu o seu território. Os dados foram transferidos para Varsóvia e a OTAN, informa a CNN, citando um oficial militar da aliança. "Informações com tag de radar foram fornecidas à OTAN e à Polônia", disse a citação oficial do canal. Ele não disse quem lançou o foguete e de onde. Segundo o Primeiro-ministro polonês Mateusz Morawiecki, especialistas internacionais foram convidados para ir à Polônia investigar o acidente de mísseis. É de notar que as aeronaves da OTAN monitoram regularmente a Ucrânia desde o início da operação militar especial da Rússia. O avião que seguiu o míssil apoia os eventos na Ucrânia. A imprensa polonesa informou na noite de 15 de novembro que dois foguetes caíram na vila de Przewoduv, perto de Lublin, no leste da Polônia, duas pessoas foram mortas. Outras declarações das autoridades polacas referiam-se a um foguete. O Ministério dos Negócios Estrangeiros polonês disse que o foguete era de fabricação russa, enquanto o presidente Andrzej Duda observou que Varsóvia não tinha informações exatas sobre a quem pertencia. Na manhã de 16 de novembro, o presidente dos EUA, Joe Biden, convocou uma reunião de emergência dos líderes dos países do G7 e dos países da OTAN, que, como ele, participaram do encontro no G20 em Bali. Na sequência, ele disse que informações preliminares confirmaram que o foguete que caiu na Polônia partiu da Rússia. Segundo o Ministério da Defesa russo, naquele dia não houve ataques contra alvos perto da fronteira ucraniana-polaca, e as fotografias publicadas de alguns destroços não têm nada a ver com armas russas. O ministério observou que todas as declarações da imprensa polonesa sobre a alegada queda dos foguetes "russos" são um desafio deliberado com o propósito de escalada militar para envolver a OTAN. Como disse o especialista militar Aleksey Leonkov para a RIA Novosti, os mísseis de cruzeiro russos não podiam entrar na Polónia, mas os mísseis S-300 ucranianos disparados anormalmente poderiam voar para lá: já houve exemplos de "fogo amigo" na Ucrânia, de mísseis antiaéreos que atgingiram prédios residenciais. -----------------------------------------------
A VERDADE DOS FATOS: ZELENSKI ESTÁ CAMBALEANDO ----- Maior ataque russo da guerra as infraestruturas ucranianas: no dia 15 de novembro os militares russos lançaram uma grande onda de ataques com mísseis e drones contra os principais alvos de infraestrutura ucranianos, com foco em alvos de infraestrutura vitais de geração de energia do país. A Força Aérea Ucraniana afirmou que mais de 100 mísseis foram lançados, com o maior número em um único dia de ataques. A infraestrutura nas cidades de Kiev, Zhytomyr, Lviv, Chernihiv e Mykolaiv, entre várias outras foram alvos, seguidas por relatos generalizados de falta de energia em todo o país. Os ataques ocorreram em um momento em que a capacidade de geração de energia nas principais cidades ucranianas já estava extremamente sobrecarregada devido a ataques anteriores, com o New York Times relatando em 5 de novembro que a capital Kiev pode ser evacuada completamente devido a um iminente colapso da infraestrutura. O diretor de segurança do governo municipal, Roman Tkachuk, declarou que se a Rússia continuar com esses ataques, nós [Kiev] vamos perder todo o nosso sistema de eletricidade. Se não houver energia, não haverá água e nem esgoto.” Naquela época, 45% da infraestrutura de energia da Ucrânia estava danificada ou destruída. As Forças Armadas Russas se abstiveram de mobilizar mais tropas ou direcionar ataques a infraestrutura em uma escala significativa até outubro, com a mudança para uma forma mais total de guerra ocorrendo depois que o Exército Russo enfrentou reveses no terreno. Moscou, procurou manter intacta a infraestrutura da Ucrânia para instalar um governo amigável no país. A capacidade da Rússia de atingir a infraestrutura da Ucrânia aumentou com drones, como o Shahed 136, que fornecem um meio muito mais econômico para atingir alvos de baixo nível do que o uso de mísseis de cruzeiro e balísticos. A Rússia também deve receber mísseis balísticos, como o Fateh 110, mais leves e baratos do que os mísseis Iskander e Kalibr e mais adequados para ataques a alvos mais próximos, como na maior parte da Ucrânia. Isso também permite que a Rússia evite um estoque crítico de suprimentos de mísseis de última geração, vitais para sua capacidade de travar uma guerra com a OTAN/EUA. Os russos sabem que estes ataques contínuos na Ucrânia colocam uma tremenda pressão adicional sobre Kiev e seus aliados ocidentais, com um fluxo massivo de ajuda necessário para sustentar a população no inverno e um novo enorme fluxo adicional de refugiados para a Europa. Isso ajudará a aumentar ainda mais a pressão sobre os estados europeus que apoiam o governo de Kiev, que já estão sob pressão econômica significativa devido ao aumento dos preços da energia causado pela guerra e ao cancelamento de contratos para a importação de combustíveis fósseis russos.