EUA enviam militares para tentar salvar a Ucrânia da derrota anunciada

De corrupção em corrupção o goveno da Ucrânia conseguiu reduzir o país a um esboço do que era antes da Operação Especial da Rússia em apoio às repúblicas independentistas massacradas ao longos dos últimos anos por militares nazistas a serviço da OTAN. A Ucrânia foi transformada em laboratório e bucha-de-canhão para as tropas submissas ao governo imperialista e sionista dos EUA para atacar a Rússia. Vários laboratórios com armas químicas e biológicas - financiados pelo governo dos EUA - foram criados e implantados na Ucrânia, sendo que um dos laboratórios era de propriedade do filho do atual presidente Biden, que recebia verbas bilionárias do governo dos EUA. Além de uma retaliação ao governo da Rússia pela derrota sofrida na Síria, o governo dos EUA pretende usar a Ucrânia para minar o potencial militar da Rússia. Entretanto, essa estratégia fracassou porque a Rússia - ao contrário dos que os seus inimigos esperavam - passou a desenvolver armas modernas e sofisticadas, e avança diariamente no território ucraniano em apoio às repúblicas que se tornaram independentes do governo currupto de Kiev. Diante da derrota ucraniana anunciada e do fracasso de todas as suas estratégias na região, o governo dos EUA decidiu enviar paraquedistas norte-americanos para alguns países do leste europeu, nas proximidades da Crimeia, tentando fortalecer as bases militares da OTAN. O problema maior, como destacou o jornal The New York Times, é que os paraquedistas dos EUA estão agora a apenas 7 minutos de vôo de mísseis russos instalados na Crimeia. Ou seja, o envio de militares norte-americanos é mais uma estratégia de marketing para tentar mascarar o inevitável: a derrota da Ucrânia e de seus aliados.