MILITARES ERAM INFORMANTES DE GARIMPEIROS EM YANOMAMI

Quando eu disse no vídeo que muitos militares estavam envolvidos no genocídio contra os indígenas de Yanomami eu não estava exagerando. Dois relatórios da FUNAI feitos em 2019 mostram que vários militares do Sétimo Batalhão de Infantaria da Selva (BIS) estavam num grupo de Whatsapp com garimpeiros e membros do PCC e avisavam onde seriam as operações militares na Reserva Yanomami para que tais não fosse pegos em seus crimes. Eles também teriam pego flagrantes de tráfico de minérios e drogas,mas teriam deixado passar. Alguns deles são parentes dos garimpeiros. Tudo isso ocorreu durante a gestão Marcelo Xavier, policial, como presidente da FUNAI por escolha de Moro. Isso só mostra como o que ocorreu lá fez parte de um projeto. Claro que antes havia invasões e mortes. Mas não em números tão grandes como mais de 40% pegando malária, mais de 570 crianças morrendo de doenças evitáveis (30% acima da media) e com envolvimento de tantos atores. Foi um projeto, não descaso ou incompetência. O que não deveria ser surpresa Bolsonaro em 1992 quando era deputado apresentou um projeto para impedir a criação da Reserva. Veja no vídeo sobre o tema e entenda melhor. Links nos comentários. #biologiapolítica #Luztosa #genocidioyanomami #yanomami #militar #militares #bolsonarogenocída #bolsonaro