CIA e Mossad por trás do envenenamento de crianças em escolas do Irã

O primeiro envenenamento de estudantes no Irã ocorreu em 30 de novembro de 2022, quando 18 alunos da escola técnica de Nour, em Qom, foram levados ao hospital após apresentarem sinais de envenenamento. Desde então, mais de dez escolas femininas foram atacadas na região. Nas últimas semanas aumentou o número de escolas atacadas com gás tóxico. Especialistas em armas militares encontraram vestígios de produtos químicos usados em armamentos israelenses, o que leva a crer que esses casos são ataques com armas químicas – proibidas pela Convenção de Genebra -, contra civis indefesos, adolescentes, jovens e crianças em escolas iranianas. Esses ataques estariam sendo realizados por agentes dos serviços secretos Mossad (israelense) e CIA (estadunidense), cumprindo uma agenda para criar caos e conflitos no país persa, visando dificultar as ações do atual governo de aproximação militar e econômica com a China e Rússia. A escalada militar mundial em curso promovida pelo governo do Estados Unidos da América tem como objetivo criar guerras para impedir mudanças em curso na economia global, onde o dólar deixará de ser a principal moeda circulante, levando o país a uma crise sem precedentes na sua história. A imprensa ocidental, de forma cínica, tenta culpa grupos radicais iranianos pelos envenenamentos mesmo sem apresentar nenhuma prova. O envenenamento de jovens e crianças no Irã é terrorismo de Estados criminosos e genocidas: EUA e Israel.