EUA arrastam o Japão para a guerra

O governo dos EUA continua instigando guerras em todo o planeta para tentar se salvar da crise econômica que assola o país. Único país do mundo a emitir dinheiro sem lastro em ouro, o país enfrenta rejeição ao dolar, e isso vai levar o país à falência e guerra civil. Por esses motivos o governo Biden está empenhado em fazer guerras na Ucrânia, Taiwan, Coreia do Norte entre outros. Em recente medida, o governo dos Estados Unidos rasgou o tratado internacional MTCR e venderá ao Japão 400 mísseis Tomahawk com uma faixa de alcance de 1,6 mil quilômetros e cobririam áreas costeiras da China, tentando ameaçar Pequim. Se eles podem abrir um precedente, todos poderão fazer o mesmo‼️ Se eles querem elevar o jogo para outro nível, agora está aberto. Há alguns dias, o Ministério da Defesa informou que o Japão reservaria US$ 1,5 bilhão (R$ 7,8 bilhões) para a compra de mísseis no próximo ano fiscal, depois de vários anos de redução na aquisição de armamento desse tipo. ‐------------------------------
Da Sputinik, mídia da Rússia censurada pelo Facebook por ordem da Otan ----- UE diz que se China enviar armas à Rússia, ação será 'linha vermelha'; EUA pede ajuda a Pequim ---- Bloco europeu faz coro junto a Washington e Berlim e condena com ameaças o Estado chinês caso o mesmo queira enviar armas para Rússia. Casa Branca pediu hoje (3) a Pequim que ajude Ucrânia com autodefesa. Nesta sexta-feira (3), uma autoridade sênior da União Europeia disse que seria uma "linha vermelha" absoluta se a China fornecer armas à Rússia, segundo a Reuters, acrescentando que o bloco europeu responderia com sanções. A afirmação da UE vai de encontro às recentes declarações dos Estados Unidos e da Alemanha. Ontem (2), o chanceler alemão, Olaf Scholz, advertiu Pequim a não enviar armamento para Moscou, entretanto, reafirmou que Berlim continuará a enviar armas para Ucrânia. O pedido alemão a Pequim se junta à ameaça norte-americana feita no último dia 26 de que se a China entregasse armas à Rússia, os Estados Unidos "não vão hesitar" em sancionar empresas e indivíduos chineses. ---- Washington pede ajuda para Kiev ---- Também nesta sexta-feira (3), o coordenador do Conselho de Segurança Nacional norte-americano, John Kirby, disse que os Estados Unidos gostariam que Pequim tomasse medidas para ajudar a Ucrânia em relação à autodefesa do país. "Gostaríamos de ver a China se juntar ao resto do mundo para condenar esta invasão e não fazer nada para ajudar a Rússia a continuar lutando nesta guerra. Na verdade, obviamente adoraríamos ver a China tomar medidas para ajudar a Ucrânia em termos de autodefesa", disse Kirby. Nesta tarde (3), Washington anunciou novos US$ 400 milhões (R$ 2,02 bilhões) para apoiar militarmente a Ucrânia.