"Acabou a farsa: militares que estavam no Planalto eram seguranças de Bolsonaro", diz Paulo Pimenta

Paulo Pimenta, bolsonaristas radicais invadindo o Palácio do Planalto em 8 de janeiro e Jair Bolsonaro (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil | REUTERS/Adriano Machado) --------- "CPMI vai mostrar toda verdade sobre o Golpe", afirma o ministro da Secom ----- 247 – O ministro Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social, avalia que a descoberta de que os militares que estavam no Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro eram seguranças de Jair Bolsonaro desmonta a narrativa mentirosa que a oposição vem tentando construir. Confira e saiba mais: Sete dos nove militares que trabalhavam para o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e aparecem nas imagens gravadas pelas câmeras de segurança do Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro atuaram diretamente na segurança de Jair Bolsonaro em viagens presidenciais, inclusive nas motociatas e nas eleições. De acordo com reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, a partir de dados do Portal da Transparência, que registra as viagens a serviço de funcionários públicos, o capitão José Eduardo Natale, que aparece dando água aos invasores golpistas, acompanhou Bolsonaro na viagem a Juiz de Fora para o lançamento da campanha eleitoral dele, em agosto do ano passado; viajou à Rússia com o ex-presidente em fevereiro de 2022. O general Carlos Feitosa Rodrigues também integrou a comitiva a Moscou. Ele é responsável pelo “alerta laranja” na véspera da invasão golpista que levou a redução do efetivo de segurança no Planalto. O coronel Wanderli Baptista da Silva Júnior estava entre os seguranças enviados a Nova York para acompanhar Bolsonaro na ONU, em setembro de 2022. "Alexandre Santos de Amorim, André Luiz Garcia Furtado, Alex Marcos Barbosa Santos e Laércio da Costa Júnior também serviram como seguranças em viagens de Bolsonaro. O coronel André Furtado acompanhou Bolsonaro em motociata em São José do Rio Preto em 24 de fevereiro do ano passado. O tenente Alex Marcos Barbosa seguiu Bolsonaro na viagem que ele fez a Recife em 6 de agosto de 2022, também com direito a motociata", destaca a reportagem. ----------------------------------------------------
Cappelli volta a culpar o general Augusto Heleno pelo terrorismo de 8 de janeiro ------ Militar era chefe do GSI quando bolsonaristas depredaram as sedes dos três poderes ----- 247 – O ministro interino do Gabinete de Segurança Institucional responsabiliza diretamente o ex-ministro Augusto Heleno pelo terrorismo ocorrido em Brasília no dia 8 de janeiro, quando militantes bolsonaristas depredaram as sedes dos três poderes: O general Heleno "pilotou o carro" por 4 anos e entregou o "veículo" avariado e contaminado para o general G.Dias, que pilotou por apenas 6 dias. No 7° dia o carro pifou. De quem é a culpa? Não é possível falsificar a história. Conspiração não passa recibo.¨