Governo de Israel sabia com antecedência do ataque do Hamas e permitiu

por Erivan Corre ----- Não existiu falha no serviço de inteligência de Israel quanto a investida do Hamas. Tudo foi planejado pelo Benjamim Netanyahu. Ele deixou acontecer, mesmo sacrificando outros judeus, com o propósito justificado de finalmente invadir Gaza e eliminar os palestinos. Era também do conhecimento do Joe Biden informado pela alta cúpula de judeus estadunidenses. Tudo para fomentar o lucro através de uma nova guerra. Não houve dificuldade na agenda de Joe Biden, logo ele estaria presente em Israel, nem no escalamento das frotas de navios, que já estavam prontas e destinadas para impressionar e intimidar os países árabes. A nova guerra trata de obrigar pela forçar o fornecimento de petróleo para o Ocidente e não para China. Mas qualquer ataque nas instalações de oleodutos e gasodutos ou o bloqueio do canal de Suez inviabilizariam todos os planos estratégicos dos judeus ocidentais. O petróleo passará a ser comprado pela China, e a Rússia e os países do Norte da Africa passarão a fornecer aos europeus. Os quais buscarão novas fontes, previsivelmente no continente sul americano ou africano. ----------------------- por Carla Regina - Vídeos circulam na internet mostrando militares israelenses se recusando a prestar continência ao presidente Benjamin Netaniahu. Outros vídeos mostram religiosos de Israel afirmando que Netaniahu sabia dos ataques do Hamas e permitiu que fossem realizados, ordenando que os militares israelenses não reagissem aos ataques por algumas horas. Em alguns casos as primeiras reações se deram 13 horas após o ataque, algo incompreensível. Netaniahu é um ladrão psicopata, capaz de qualquer crime ou genocídio. Ele foi condenado por corrupção, a exemplo do filho, mas retaliou a Justiça do país retirando poderes da Suprema Corte, mesmo enfrentando manifestações nas ruas nas principais cidades do país. Ao permitir o ataque do Hamas o presidente Netaniahu conseguiu uma desculpa para intensificar o genocídio de palestinos na Faixa de Gaza e demais territórios. Conseguiu apoio político e militar ao seu governo - que estava em decadência. Abriu nova frente de guerra para os EUA e seus aliados terroristas na região.