por José Gil -------
Sempre que tragédias atingem a humanidade, como este genocídio em Gaza, recordamos o líder internacionalista Muamar Kadafi que no passado financiou pilotos cubanos em aviões russos para combater o racismo na África do Sul - o apartheid apoiado militarmente por Israel. Naquelas batalhas decisivas o racismo foi derrotado, salvando o continente africano de covardes genocídios como este em Gaza.
Sempre que vemos governantes estrangeiros de potências imperialistas defendendo o estado artificial de Israel, recordamos o Livro Verde de Kadafi que denuncia os parlamentos com suas assembleias legislativas e câmaras municipais dominadas por quadrilhas de ladrões disfarçados de moralistas e religiosos.
Para silenciar Kadafi o governo dos EUA mobilizou a OTAN - agrupamento de governos corruptos e covardes - para atacar um pequeno país de 6 milhões de habitantes, que havia parido um gigante em atos e palavras chamado Kadafi, beduíno de Sirte, guerrilheiro imortal que abriu os braços para acolher os revolucionários do mundo inteiro.
Kadafi eterno.
20 anos atrás os mercenários financiados pelo país de estelionatários que imprime dólar o dia todo - sem nenhum lastro ou garantia, como os demais países - martirizou o líder líbio e assim fortaleceu ainda mais seus pensamentos e ideias revolucionárias. Mataram o corpo mas o homem é energia e não apenas matéria, é ideias e pensamentos, é sonhos, é eterno quando atende por nomes como Muamar Kadafi, Che Guevara, Fidel Castro, Hugo Chavez, Lumumba, Sandino, Simon Bolívar, Gamal Abdel Nasser, Khomeini, entre muitos outros.
