Pessoas com um mínimo de compreensão sobre a ocupação criminosa da Palestina, e o genocídio em andamento, ficaram horrorizadas com a chamada ¨cobertura jornalística¨ da Rede Globo no programa Fantástico de ontem. Assistimos o que há de pior em jornalismo de guerra a serviço de criminosos e terroristas que matam mulheres e crianças palestinas diáriamente na Palestina ocupada.
Na versão criminosa do Fantástico um traidor do povo palestino é alçado à condição de herói, e o Hamas é chamado o tempo todo de grupo terrorista, quando, na verdade, o Hamas é um partido político que venceu as últimas eleições em Gaza, e recorreu à força para libertar o povo palestino de decadas de opressão, torura, assassinatos e destruição de seus lares por parte do governo sionista de Israel.
Houvesse um mínimo de coerência no progama Fantástico em relação aos palestinos, teriam revelado que Israel rompeu o cessar fogo ao assassinar 8 jovens palestinos durante o cessar fogo, ou, que os prisioneiros israelenses foram libertados elogiando o comportamento do Hamas, enquanto os prisioneiros palestinos denunciaram ter sofrido torturas nas prisões israelenses.
A ação mentirosa e nefasta da Globo faz parte do jornalismo de guerra determinado pelo Pentágono para tentar legitimar o roubo das terras palestinas por colonos estrangeiros a serviço do sionismo e do imperialismo norte-americano no mundo árabe. Israel não passa de uma base militar norte-americana para fustigar os países árabes, impedindo o progresso e desenvovimento das nações vizinhas, buscando submetê-las ao domínio norte-americano.
Nenhuma novidade no ¨jornalismo¨ antinacional de uma empresa que ataca a Petrobras para defender interesses econômicos estrangeiros, que apoiou a ditadua militar e o governo fascista de Bolsonaro.
O lixo televisivo do Fantástico na cobertura do genocídio na Palestina ocupada ficará para a história como um dos momentos mais vergonhosos do jornalismo brasileiro.
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Essa mulher era prisioneira do Hamas. Ela escreveu uma carta agradecendo por terem sido tão bem tratadas, de forma humano, com ela e os demais prisioneiros israelenses.
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Cenas que a Rede Globo não mostra, com o objetivo de defender os verdadeiros terroristas - sionistas - na Palestina ocupada.
