Blog do Esmael Moraes -----
Arthur Lira e a lista de governadores que faltaram no ato 8/1 “Democracia Inabalada”
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O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), alegou problemas de saúde na família para falar do Ato Democracia Inabalada, organizada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nesta segunda-feira (8/1).
Além Lira, cabularam o evento em prol da democracia 14 governadores bolsonaristas [veja lista abaixo], que preferiram não entrar em atrito com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Esses governadores bolsonarismo gazearam a convocação do presidente Lula, neste 8/1, porque acreditam que podem herdar o legado eleitoral de Bolsonaro nas próximas eleições municipais e na disputa presidencial de 2026.
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Estes governadores cabularam o Ato Democracia Inabalada
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Tarcísio de Freitas (São Paulo)./
Jorginho Mello (Santa Catarina)/
Ratinho Júnior (Paraná)/
Ibaneis Rocha (Distrito Federal)/
Ronaldo Caiado (Goiás)/
Cláudio Castro (Rio de Janeiro)/
Gladson Cameli (Acre)/
Mauro Mendes (Mato Grosso)/
Antonio Denarium (Roraima)/
Eduardo Riedel (Mato Grosso do Sul)
/Wilson Lima (Amazonas)/
Romeu Zema (Minas Gerais)/
Marcos Rocha (Rondônia)/
Wanderlei Barbosa (Tocantins).
O ex-presidente Bolsonaro tem agido politicamente para emparedar e dificular a vida do governo Lula.
Esse movimento político de Bolsonaro começou com a votação da reforma tributária, quando o ex-presidente condicionou apoio do PL somente aos parlamentares que votarem contra o governo Lula no Congresso Nacional.
Os congressistas bolsonaristas também atenderam ao chamado de Bolsonaro em dezembro último, na votação de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal, e agora neste ato em defesa da democracia.
Segundo o presidente Lula, os ataques golpistas tiveram o dedo do ex-presidente Bolsonaro, de agentes da Polícia Federal e da Polícia do Exército.
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Estes governadores compareceram ao Ato Democracia Inabalada
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Clécio Luis (Amapá)/
Paulo Dantas (Alagoas)/
Helder Barbalho (Pará)/
Fábio Mitidieri (Sergipe)/
Eduardo Leite (Rio Grande do Sul)/
Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte)/
Jerônimo Rodrigues (Bahia)/
Elmano de Freitas (Ceará)/
Renato Casagrande (Espírito Santo)/
Carlos Brandão (Maranhão)/
João Azevedo (Paraíba)/
Raquel Lyra (Pernambuco)/
Rafael Fonteles (Piauí).
Esse painel de “ausentes” e “presentes” dá a exata dimensão do tamanho do apoio e da oposição ao governo do presidente Lula, qual seja, há uma evidente e persistente polarização política no Brasil.