Brasil fica do lado certo da história ao condenar o genocídio na Palestina

Incrivel como Nethaniau deixa de ser o "queridinho" do mundo ocidental quando Lula, ouvindo o lado certo da História, adota a posição da África do Sul. O peso de Lula e do Brasil no tabuleiro internacional cresce muito, toda vez que adota o lado certo. O lado dos valores da humanidade. Incrível como a deputada Gleisi Hoffman e um grupo de deputados, ainda está do lado certo da História, apoiando Lula. Ainhada com aquela parte de deputados do PT que faz valer seu Manifesto e Carta de Principios. E que não cedeu à facil "miltancia do aplauso" em troca de sonhar com "carguinhos". Princípios não são palavras antigas, de outros tempos, como pensam muitos dos que são jovens há menos tempo. Princípios são os FUNDAMENTOS, a base e a razão de existir de um partido, um sindicato, uma igreja, um movimento. Ou até mesmo, uma casa. Um lar. Uma família. Sem Princípios não existe nada. Pois tudo que existe hoje foi criado por alguem por algum motivo, *que existia no princípio.* Infelizmente, é incrivel que no segundo maior partido de esquerda do mundo, o Partido dos Trabalhadores, existam hoje pessoas *com cargo de Ministro de Estado* que não tenham condenado o Genocidio do Povo Palestino. Incrível e inimaginável. Tão inimaginável que, até as pessoas normais, boas de coração e humanas no seu proceder, não tenham ainda nem reparado nisso. Só alguem que seja contra o Genocidio rápido e violento de um povo estrangeiro poderia ser Ministro de Estado (ou ministra) de um partido que se diga *dos trabalhadores* do Brasil ou de qualquer lugar do Mundo. Pois o vermelho da bandeira de todos esses partidos lembra o sangue dos trabalhadores que foi derramado na defesa dos *Princípios* que fizeram existir esses partidos. Quem não for contra o Genocidio rápido e violento do povo palestino nesses ultimos 90 dias, não é contra o Genocidio lento e *"pacifico" do povo brasileiro* por um salário minimo de menos de 300 dólares para 70% da população. Ou ainda, defenda com a Faria Lima, o *deficit zero* quando o deficit dos Estados Unidos atingiu na semana passada 22 trilhões de dólares. E logo no país que é o "exemplo" e "paraíso na Terra" de algumas muitas pessoas importantes na ex-querda. Pessoas que, junto com a Faria Lima, defenderam e *aplicaram na Lei Orçamentaria desse ano o aumento zero* para os trabalhadores do governo federal, dando exemplo negativo para os governos estaduais. Há vários ministros de Lula que não se manifestaram contra o Genocidio do Povo Palestino. Nem contra o bloqueio americano à Venezuela e a ilha heroica de Cuba, mesmo tendo sido estas ações condenadas *por votações quase UNANIMES* da Assembleia Geral da ONU. São ministras e ministros de áreas importantissimas para um governo como o de Lula, escolhidos para atuar em areas relacionadas *aos direitos humanos, dieitos das mulheres, dis jovens, das crianças, dos povos originarios, ( como o povo pslestino ) , à segurança e integridade da pessoa humana* Pessoas importantes que infelizmente, *estão até agora caladas e calados* seguindo o exemplo do mais importante de todos os ministros: o da Fazenda, Fernando Haddad. Que apesar de neto de arabes libaneses e cristãos até agora não deu uma palavra, nem mesmo um olhar, sobre o Genocidio Palestino desses últimos 3 meses. Fato inequívoco. Indiscutível. Que revela muito sobre os Princípios que defendem as pessoas que estão decidindo hoje , com a chave do cofre, com a estrutura dos Estados e da União qual será o futuro das nossas crianças, das nossas mulheres, das nossas jovens mães solteiras, dos nossos jovens que são os pais de milhares dessas crianças mas que nem sabem quais são nossos Princípios nem nunca ouviram falar deles nem dessa palavra. Pois eles não estão mais "na moda". E nossos partidos de esquerda esqueceram de organizar-se com nucleos de base. Se essa mensagem tocou você, ela é sua Pode usa-la à vontade. Por isso não vai assinada. Para ser de todos. ------------------- https://www.brasil247.com/poder/gleisi-ve-netanyahu-isolado-apos-posicao-brasileira-contra-o-genocidio-em-gaza