RELATÓRIO FRANCÊS AFIRMA QUE VITÓRIA DA UCRÂNIA É IMPOSSÍVEL

Relatório francês vazado diz que a vitória da Ucrânia agora é impossível. Nos últimos dias três novos relatórios militares franceses foram vazados sobre a guerra na Ucrânia. A Ucrânia não pode vencer militarmente depois das perdas sofridas no outono de 2023. Também elogia as forças russas como o novo padrão “tático e técnico” sobre como conduzir operações de defesa. Contrariando afirmações do presidente francês Emanuel Macron, um judeu sionista, para tentar salvar o seu amigo Zelenski, também judeu sionista, os relatórios afirmam que enviar tropas francesas para a Ucrânia seria “irracional”. Um alto funcionário escreveu: “Não se engane, contra os russos somos um exército de líderes de torcida”. O segundo relatório detalha que Kiev precisa de 35 mil homens POR MÊS, mas o recrutamento atual é forçado e menos da metade. A ofensiva de 2023 “destruiu taticamente” metade das 12 brigadas de combate de Kiev. Ele também detalha que existem forças especiais ocidentais na Ucrânia, “britânicos à paisana” e comandos navais franceses. Em contraste, a Rússia pode recrutar mais de 30 mil novos soldados por mês, a maioria deles voluntários e veteranos. O terceiro e último relatório deixa os generais franceses “suando frio” e descreve a recente Batalha de Avdeevka como uma grande derrota das forças ucranianas. Descreve como a Rússia criou o “inferno” para as tropas ucranianas ao usar enormes bombas planadoras para infligir mais de 1.000 vítimas por dia. Este documento francês também descreve a retirada ucraniana de 17 de fevereiro como “repentina e despreparada”. A 3ª Brigada de Assalto Aéreo Azov foi destruída e então as tropas ucranianas em Avdeevka decidiram retirar-se por conta própria e não receberam ordens de retirada, o que pegou os líderes militares ucranianos de surpresa; uma retirada que foram "forçados a suportar". Estas fugas de informação foram publicadas na revista política francesa Marianne. Enquanto as tropas ucranianas somam derrotas atrás de derrotas, com as tropas com baixa moral, as tropas russas avançam dia a dia e conquistam novos territórios, que segundo o ministro Medevedev, ¨são parte da Rússia e jamais serão devolvidos¨.