por Carla Regina -----------
Para as pessoas com algum discernimento - salve a internet - sobre a realidade na guerra de extermínio promovida por Israel na Palestina, causa ansia de vômito assistir os noticiários da grande mídia brasileira. É apenas mentiras e desinformação, fake news fabricados no Pentágono, replicadas nas igrejas pentecostais na forma de ignorância e charlatanismo.
Para os meios de comunicação em geral, os ocidentais, o maior genocídio da atualidade, o maior crime de guerra contra a humanidade, a derrota da civilização, é tratado como guerra ao Hamas pelo estado terrorista de Israel com seu governo de pilantras e fundamentalistas religiosos. Manipulação perversa e cínica. O Hamas é um partido político que luta com heroísmo contra a dominação terrorista israelense. Todas ações militares do Hamas são respostas à opressão e dominação de uma força estrangeira que ocupou a Palestina com o apoio os EUA e Ingleterra. Israel vem praticando terrorismo diário contra os palestinos, mas isto a mídia canalha e cúplice não informa. Resistir e lutar com a força das armas contra um opressor sanguinário e genocida é dever de todo homem honrado, previsto até nas leis internacionais, por isso o Hamas e os grupos de resistência palestinos devem ser classificados como heróis e mártires da causa de libertação da Palestina, enquanto Israel é uma base militar norte-americana instalada por ingleses e norte-americanos (ambos os povos dominados por judeus sionistas) para dividir o mundo árabe, causar guerras e destruição para fomentar o lucrativo comércio de armas.
Os proprietários dos grandes meios de comunicação são cúmplices nas chacinas diárias promovidas por Israel na Palestina ocupada. São cúmplices no assassinato de crianças e mulheres palestinas. Como eles conseguem dormir a noite sabendo que auxiliaram na matança de milhares de inocentes, não sabemos, mas, com certeza eles tem um lugar reservado no inferno.
A seguir algumas fotos das vítimas do sionismo internacional terrorista e genocida, com o apoio dos governos dos EUA, Inglaterra e proprietários de meios de comunicação:
