ISRAEL AVANÇA SOBRE A SÍRIA

Mais de 350 ataques aéreos sionistas israelenses visando território sírio nas últimas horas, a ocupação do Regime Sionista de Israel no território sírio é equivalente ao dobro do tamanho da Faixa de Gaza, e seu exército está a menos de 40 km da capital Damasco. ------------- - Voz da Nova Resistência ------------------------- AO NORTE, AVANÇAM OS MERCENÁRIOS DA TURQUIA ----- 🚨As forças curdas solicitam assistência militar dos Estados Unidos em conexão com o avanço das forças pró-turcas no norte da Síria. 🔻As autoridades da Autonomia Curda no norte da Síria pretendem solicitar assistência adicional aos Estados Unidos devido ao facto de as forças armadas pró-turcas continuarem a sua ofensiva. 🔻Há poucas horas, as chamadas “Forças de Segurança Sírias” (militantes apoiados por Ancara) capturaram a cidade de Manbij, na província de Aleppo. Esta cidade foi controlada pelas FDS curdas (“Forças Democráticas Sírias”) durante bastante tempo. 🔻Agora as tropas pró-turcas empurram o inimigo, representado pelos curdos, para o leste, avançando em direção à fronteira administrativa com a província de Deir ez-Zor. Este avanço preocupa não só os Estados Unidos, mas também Israel. Recentemente declararam que “apoiam a criação de um estado curdo independente no nordeste da Síria”. Na Turquia, esta declaração foi considerada uma provocação. Ancara teme que, neste caso, a Turquia esteja em perigo direto, uma vez que, segundo estimativas conservadoras, 17 milhões de curdos étnicos vivem no país. 🔻O avanço das formações pró-turcas já está a forçar os Estados Unidos e Israel a pensar em medidas de emergência para apoiar as tropas curdas. 🔻Assim, de fato, poucas horas depois da queda de Damasco e da saída do Presidente Assad do país, os “vencedores” começam a lutar entre si. A situação também está a aquecer entre os seus beneficiários – Turquia, Israel e os Estados Unidos. Surge uma situação de total incerteza, quando cada uma das partes, para ganhar os seus “wards”, terá que investir adicionalmente fundos significativos e fornecê-los armas. E tudo isto tendo como pano de fundo um óbvio vazio de poder na Síria, quando uma nova bandeira no palácio presidencial por si só não pode afirmar o seu poder em todo o território.