Os últimos acontecimentos no mundo, as ações militares terroristas dos governos dos Estados Unidos da América, França e Inglaterra, contra os povos da Líbia, Afeganistão, Paquistão e Iraque, e as ações terroristas do governo de Israel contra os palestinos nos territórios árabes ocupados, leva-nos a uma terrível indagação: venceu o lado errado na Segunda Guerra Mundial? Não eram os alemães de Hitler os interessados em dominar o mundo? Porque então, hoje, são os Estados Unidos da América que dominam o mundo e usam a força militar para destruir os povos que não aceitam o roubo e a expropriação de suas riquezas naturais?
Os governos “aliados” na Segunda Guerra Mundial são os mesmos que hoje se unem para combater nações para roubar petróleo.
A recente reunião entre o chefe do Departamento de Defesa dos EUA, Robert Gates, e o Ministro de Defesa do Reino Unido, Liam Fox, que visitou os Estados Unidos para discutir os ataques terroristas da Otan na Líbia, mostrou um britânico raivoso, estúpido, criminoso. Não era esta a visão que a mídia mostrava sobre o Eixo?
Fora as centenas de bases militares dentro dos Estados Unidos, o país tem hoje 897 bases militares em todo o mundo, o que inclui 32.647 edifícios que empregam mais de 600.000 pessoas, dos quais 450.000 são militares. A Alemanha de hoje é um país ocupado militarmente pelos Estados Unidos com 25 bases militares norte-americanas, e 85.600 militares. Atualmente existem bases americanas em 63 países diferentes, mas a presença militar americana encontra-se presente em 156 países. Somente na Coréia do Sul hoje os Estados Unidos da América tem 38 bases militares.
Além da ameaça militar concreta, as agências de inteligência norte-americana agem abertamente em todos os países do mundo. No Brasil, a exemplo da maioria dos países, centenas de policiais e militares estão na folha de pagamento da CIA; traidores prestando serviço sujo a uma nação que sempre demonstrou interesse em invadir e ocupar a Amazônia.
Se existe um país que está dominando o mundo, ameaçando todos os povos do planeta, este país chama-se Estados Unidos da América.
O governo dos Estados Unidos não passa de uma quadrilha montada por banqueiros internacionais, sionistas, financistas que controlam e manipulam a Bolsa de Valores de Nova Iorque. São os maiores acionistas das indústrias bélica, farmacêutica e petrolífera – as responsáveis pela maioria das guerras de dominação. Mercenários dessas potências ocidentais estão envolvidos no tráfico de drogas e contrabando de armas. Anos atrás, no aeroporto de Assunção, conversei com um coronel paraguaio e ele me falou que aquele aeroporto era rota de tráfico de cocaína para a Europa. Eles recebiam dinheiro da CIA para impedir que a droga fosse levada aos EUA, mas liberavam para a Europa, Ásia e África (que belos aliados...).
Nas guerras de libertação de El Salvador e Nicarágua ficou comprovado o envolvimento de militares norte-americanos no tráfico de drogas para os Estados Unidos, para financiaras ações terroristas de grupos para-militares pró-Estados Unidos.
O nosso planeta está sendo destruído pela cobiça de uma minoria de capitalistas criminosos. As águas dos rios e dos mares estão sendo poluídas de forma permanente, assim como a terra. Os alimentos servem para envenenar a população, causar câncer e gerar lucros.
Os vencedores da Segunda Grande Guerra são os responsáveis pela destruição do nosso planeta e pelo assassinato em massa em diversos países. A chamada grande imprensa, que deveria estar a serviço da verdade, é um comércio rentável na fabricação de mentiras e impunidades. Um apresentador de televisão descreve o covarde assassinato de camponeses no Afeganistão, Líbia, Iraque e Paquistão, por aviões não tripulados (alta tecnologia da morte) como algo admirável. O que é admirável é a covardia e a hipocrisia dos meios de comunicação, cúmplices na matança de milhares de inocentes.
Uma análise mais realista dos fatos, não contaminada pela lavagem cerebral diária dos meios de comunicação, revela que já passou da hora dos povos se unirem para um combate mundial, internacional, pela destruição daqueles que ameaçam o nosso planeta e os povos e nações: os governos dos Estados Unidos da América, França e Inglaterra.