Morreu em Curitiba, dia 2, o padre Manoel Correa, nascido em Órgiva (Granada, na Espanha) no dia 9 de outubro de 1929. Fez o curso de Medicina nas Universidades de Granada e Barcelona e, nesta última, se formou. Mais tarde, em 1959, obteve o doutorado em Teologia pela Pontifícia Universidade Lateranense de Roma. . Optou pelo sacerdócio católico, veio para Curitiba em 1976, quando implantou os trabalhos da Prelazia do Opus Dei e Santa Cruz em Curitiba.
Com o tempo, e com o apoio de um então membro de grande liderança no Opus Dei brasileiro – o italiano Eugênio Zamperini – partiu para um amplo trabalho de aglutinação de católicos mais ou menos mornos na fé. E que se tornariam ardorosos defensores dos postulados pregados pelo hoje são Josemaria Escrivã, o fundador da instituição. Esses postulados resumem-se, basicamente, na chamada santificação do mundo do trabalho.
Durante os estudos teológicos e enquanto finalizava a sua preparação para o sacerdócio, teve a graça de conviver com o Fundador do Opus Dei em Roma nos anos de 1956 a 1960. Foi ordenado sacerdote em Madrid, no dia 14 de agosto de 1960.
Veio para o Brasil em fevereiro de 1962, atendendo ao pedido de São Josemaria, que desejava dar um forte impulso aos trabalhos do Opus Dei na Terra de Santa Cruz, que ele via – com muita fé – como um continente de entranha católica, capaz de ser foco de irradiação da fé de Cristo por todo o mundo.
Até finais de 1976, Pe. Correa exerceu o seu ministério pastoral em São Paulo, especialmente entre a juventude, e também, a pedido do Cardeal de São Paulo, com seminaristas e sacerdotes dessa arquidiocese. Muitos – leigos e padres – guardam dele até hoje uma lembrança e um grande agradecimento.
Foi capelão dos Centros Universitários do Pacaembu, da Vila Mariana e de Pinheiros, e do Centro Universitário Jacamar e da Escola ELCA. Quando São Josemaria veio ao Brasil, entre 22 de maio e 7 de junho de 1974, o Pe. Correa teve a alegria de acompanhá-lo de perto, porque residia na mesma casa que o Padre e também porque foi seu assistente em todos os atos litúrgicos celebrados por ele naqueles dias.
Correspondendo ao desejo de São Josemaria de ver o Opus Dei estendido cada vez mais “no Brasil e a partir do Brasil”, foi morar em Curitiba juntamente com alguns profissionais que iniciaram o trabalho da Prelazia na capital do Paraná. Por vários anos, foi o único sacerdote do Opus Dei naquela cidade, de onde atendia também, com viagens frequentes, os inícios do trabalho da Obra em Londrina.
Há sete anos foi-lhe diagnosticado um câncer intestinal. Durante a longa evolução da doença e dos repetidos tratamentos cirúrgicos e quimioterápicos, manteve sempre, com uma fé viva e um grande amor a Deus e aos outros, uma atitude de aceitação serena, de alegria e de bom humor, que edificavam a todos os que se aproximavam dele.
Faleceu como tinha vivido ao longo desses duros anos da enfermidade: atendido constantemente com carinho e rodeado pelo calor de família dos fiéis do Opus Dei e dos muitos amigos que fez ao longo dos anos do seu ministério. Tinha completado 82 anos.
O padre Manoel Correa teve grande influência nos 36 anos em que atuou no Paraná, especialmente na formação de lideranças católicas, profissionais liberais e estudantes universitários. Foi orientador do atual pároco do Santuário Sagrado Coração de Jesus (Igreja do bairro Água Verde), padre Octávio Vaz.
Com o tempo, e com o apoio de um então membro de grande liderança no Opus Dei brasileiro – o italiano Eugênio Zamperini – partiu para um amplo trabalho de aglutinação de católicos mais ou menos mornos na fé. E que se tornariam ardorosos defensores dos postulados pregados pelo hoje são Josemaria Escrivã, o fundador da instituição. Esses postulados resumem-se, basicamente, na chamada santificação do mundo do trabalho.
Durante os estudos teológicos e enquanto finalizava a sua preparação para o sacerdócio, teve a graça de conviver com o Fundador do Opus Dei em Roma nos anos de 1956 a 1960. Foi ordenado sacerdote em Madrid, no dia 14 de agosto de 1960.
Veio para o Brasil em fevereiro de 1962, atendendo ao pedido de São Josemaria, que desejava dar um forte impulso aos trabalhos do Opus Dei na Terra de Santa Cruz, que ele via – com muita fé – como um continente de entranha católica, capaz de ser foco de irradiação da fé de Cristo por todo o mundo.
Até finais de 1976, Pe. Correa exerceu o seu ministério pastoral em São Paulo, especialmente entre a juventude, e também, a pedido do Cardeal de São Paulo, com seminaristas e sacerdotes dessa arquidiocese. Muitos – leigos e padres – guardam dele até hoje uma lembrança e um grande agradecimento.
Foi capelão dos Centros Universitários do Pacaembu, da Vila Mariana e de Pinheiros, e do Centro Universitário Jacamar e da Escola ELCA. Quando São Josemaria veio ao Brasil, entre 22 de maio e 7 de junho de 1974, o Pe. Correa teve a alegria de acompanhá-lo de perto, porque residia na mesma casa que o Padre e também porque foi seu assistente em todos os atos litúrgicos celebrados por ele naqueles dias.
Correspondendo ao desejo de São Josemaria de ver o Opus Dei estendido cada vez mais “no Brasil e a partir do Brasil”, foi morar em Curitiba juntamente com alguns profissionais que iniciaram o trabalho da Prelazia na capital do Paraná. Por vários anos, foi o único sacerdote do Opus Dei naquela cidade, de onde atendia também, com viagens frequentes, os inícios do trabalho da Obra em Londrina.
Há sete anos foi-lhe diagnosticado um câncer intestinal. Durante a longa evolução da doença e dos repetidos tratamentos cirúrgicos e quimioterápicos, manteve sempre, com uma fé viva e um grande amor a Deus e aos outros, uma atitude de aceitação serena, de alegria e de bom humor, que edificavam a todos os que se aproximavam dele.
Faleceu como tinha vivido ao longo desses duros anos da enfermidade: atendido constantemente com carinho e rodeado pelo calor de família dos fiéis do Opus Dei e dos muitos amigos que fez ao longo dos anos do seu ministério. Tinha completado 82 anos.
O padre Manoel Correa teve grande influência nos 36 anos em que atuou no Paraná, especialmente na formação de lideranças católicas, profissionais liberais e estudantes universitários. Foi orientador do atual pároco do Santuário Sagrado Coração de Jesus (Igreja do bairro Água Verde), padre Octávio Vaz.