As alegações sobre a "invasão russa" não são nada mais que uma campanha sem precedentes de provocação e agravamento da situação, disse o porta-voz russo
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Sputnik - As alegações sobre a "invasão russa" na Ucrânia não são nada mais que uma campanha sem precedentes de provocação e agravamento da situação, disse hoje, terça-feira (15), o porta-voz presidencial russo, Dmitry Peskov.
Recentemente, o jornal Politico informou, citando fontes, que o presidente americano Joe Biden revelou, durante uma videoconferência com líderes europeus e da Otan, o dia 16 de fevereiro como data da "invasão" pela Rússia do território ucraniano.
"De verdade, todo o mundo está inquieto por causa disso, e isso realmente não é nada mais que uma campanha midiática, absolutamente sem precedentes, para provocar e agravar as tensões na Europa", respondeu Peskov a uma pergunta dos jornalistas sobre os comentários feitos pela administração americana.
O porta-voz qualificou de "histeria ostentativa e infundada" o comportamento dos países ocidentais junto com alegações sobre "a agressão" de Moscou, notando que disseminar tais palavras é "uma prática absolutamente perniciosa".
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Passeio na Rússia e fake news mostram que não restou nada a Bolsonaro - -
Publicado por Pedro Zambarda de Araujo - DCM - - - Bolsonaro é assunto. AO VIVO. Leandro Fortes analisa as últimas notícias e conversa com a socióloga, cientista política e escritora Ana Prestes do PCdoB, principal herdeira da história e da luta política do avô, Luis Carlos Prestes, fundador do PCB. Veja o DCM TV.
Polícia Federal (PF) negou a existência de um suposto novo depoimento de Adélio Bispo de Oliveira, autor de uma facada contra o então candidato à Presidência da República, o presidente Jair Bolsonaro (PL), em setembro de 2018.
A matéria é do Brasil de Fato
A corporação disse que “não procede” o boato de que Adélio teria incriminado o Partido dos Trabalhadores (PT) ou a campanha do ex-ministro Fernando Haddad pelo atentado contra Bolsonaro. A informação foi confirmada pelo jornalista Rubens Valente, do Uol.
Depoimento não existiu
O Brasil de Fato enviou e-mail à assessoria de imprensa da PF solicitando uma nota sobre o caso. Até o momento, não houve resposta. Caso a corporação responda, o comunicado será adicionada na íntegra à reportagem.
“Ainda que agora quisesse prestar um novo ‘depoimento’ – o que é negado, é uma fake news -, nunca seria como testemunha ou réu, já que foi diagnosticado repetidas vezes como portador de transtorno mental e é considerado pela Justiça Federal como inimputável”, escreveu Valente, em sua reportagem.
A corporação disse que “não procede” o boato de que Adélio teria incriminado o Partido dos Trabalhadores (PT) ou a campanha do ex-ministro Fernando Haddad pelo atentado contra Bolsonaro. A informação foi confirmada pelo jornalista Rubens Valente, do Uol.
Depoimento não existiu
O Brasil de Fato enviou e-mail à assessoria de imprensa da PF solicitando uma nota sobre o caso. Até o momento, não houve resposta. Caso a corporação responda, o comunicado será adicionada na íntegra à reportagem.
“Ainda que agora quisesse prestar um novo ‘depoimento’ – o que é negado, é uma fake news -, nunca seria como testemunha ou réu, já que foi diagnosticado repetidas vezes como portador de transtorno mental e é considerado pela Justiça Federal como inimputável”, escreveu Valente, em sua reportagem.
Assista: https://youtu.be/dtwHAhLGKJU