Em Moscou, Bolsonaro faz homenagens ao Exército Vermelho, braço armado dos regimes comunistas da extinta União Soviética
Foto: Sputnik/Sergei Karpukhin ------------------------ Sputnik - Nesta quarta-feira (16), o presidente brasileiro abriu sua visita oficial à Rússia com a cerimônia de aposição floral no Túmulo do Soldado Desconhecido, em Moscou. --------------
Na terça-feira (15), o presidente da República, Jair Bolsonaro, desembarcou em Moscou para sua visita oficial à Rússia.
O mandatário brasileiro chegou à capital russa a convite do presidente Vladimir Putin, com o qual deve se reunir nesta quarta-feira (16). Segundo recentemente informou o Kremlin, os líderes vão discutir o fortalecimento da parceria estratégica, bem como o desenvolvimento da colaboração na economia, cultura e ciência.
Após a reunião com Putin, Bolsonaro se encontrará com o presidente da Duma de Estado (a câmara baixa do Parlamento russo), Vyacheslav Volodin, e depois participará da reunião com empresários russos e brasileiros dos setores de agronegócio, energia nuclear e gás.
Assista: https://youtu.be/qhLaZmTo-YU
------------------------------------------------
Bolsonaro foi à Rússia após ser ignorado por Biden, diz New York Times ----------------------
O brasileiro apelou por um encontro com Biden ou pelo menos por uma ligação telefônica, mas não teve retorno do governo norte-americano --------------------
247 - Jair Bolsonaro (PL) decidiu viajar à Rússia, para se encontrar nesta quarta-feira (16) com o presidente do país, Vladimir Putin, após ser ignorado pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de acordo com o jornal The New York Times.
Fontes anônimas da Casa Branca relataram que Bolsonaro fez um apelo por um encontro com Biden, ou pelo menos por uma ligação telefônica com o mandatário norte-americano. O governo estadunidense, no entanto, não deu retorno.
O brasileiro teria então avisado à administração Biden que visitaria a Rússia caso continuasse sendo ignorado pelos Estados Unidos. A confirmação da viagem à Rússia ocorreu em dezembro.
O governo norte-americano "não ficou feliz" com a viagem e entrou em contato com o brasileiro para "transmitir a sua preocupação de que era um mau momento para viajar para Moscou, dadas as negociações em curso sobre a Ucrânia"