Foto meramente ilustrativa -
A dúvida surge diante do imbróglio envolvendo o cavalo de propriedade do criador e advogado Natanael Gorte Camargo.
Um cavalo de raça, de sua propriedade, foi condenado à morte – a ser “sacrificado” – após fiscalização da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, que teria detectado propriedade positiva para Anemia Infecciosa Equina após amostras laboratoriais, determinando a morte do cavalo e isolamento de outros 17, de acordo com a legislação sanitária vigente.
O proprietário do animal discordou dos exames realizados porque o animal não apresentava nenhum sintoma da doença alegada. Inconformado, mandou realizar exame por conta própria em laboratório de Santa Catarina que demonstrou resultado negativo. Para reforçar sua argumentação, dois novos exames foram realizados em São Paulo, e os resultados também foram negativos para Anemia Infecciosa Equina.
O caso segue tramitando na Justiça e gera as seguintes dúvidas: Estão sacrificando cavalos no Paraná desnecessariamente? Quantos animais teriam sido sacrificados no Paraná até este momento? Com a palavra, a Justiça.
José Gil