João Soplaris Lopes
"O nome que a mídia e a polícia do Rio de Janeiro estão protegendo é Luciano Martins de Souza. Homem autor com mais quatro pessoas do assassinato do refugiado congolês, Moïse Mugenyi, após cobrar pagamento de dois dias de serviço no quiosque Tropicália, posto 8, Barra da Tijuca.
Ele responde por uma ação trabalhista, devendo R$ 32 mil para um antigo funcionário. De acordo com informações encontradas no sistema, ele teria concordado em pagar R$ 20 mil pela dívida. Agora, a questão é entender porque está sendo blindado pelo estado. Atividades milicianas.
Alerta: após publicação do nome do proprietário do quiosque, os milicianos removeram o nome dele do cadastro nacional de CNPJ e colocaram o nome de um laranja. Este homem não foi preso. A polícia já sabe quem é. As milícias do Rio de Janeiro agindo e até agora nada aconteceu.
A polícia teve acesso às filmagens dos circuitos de segurança da área. A maneira como estão alterando dados no sistema indica que há ajuda interna. Um email apenas é usado para inúmeros quiosques, mas são em CNPJs diferentes. Indícios e mais indícios de crime organizado atuando."