Ucrânia começa a bombardear civis nas repúblicas independentes. A ordem dos EUA e Otan é iniciar a guerra.
O governo Biden e sua horda de mercenários agrupados na OTAN (NATO) começou a guerra à Rússia planejada à tempos. Nas últimas horas tropas ucranianas iniciaram ataques militares às Repúblicas Independentes de Gorlovka, Donetsk, Lugansk e Brianka, estados ucranianos onde a maioria de população é de descendentes de russos e não se submetem ao governo fantoche do sionista Volodymyr Zelensky.
Nas últimas semanas os EUA e OTAN agruparam tropas nas fronteiras com a Rússia visando uma guerra contra a Rússia, motivo: impedir a construção de um gasoduto ligando a Rússia à Alemanha. Além de dar um recado à China, que com sua Rota da Seda ameaça os interesses econômicos norte-americanos em diversas partes do mundo.
O governo dos EUA tem financiado e enviado armas para terroristas ucranianos - a exemplo do que faz na Síria - para massacrar civis indefesos e deflagrar uma nova guerra de proporções inimagináveis, visando prejudicar a economia russa e enfraquecer o governo Putin.
A economia dos EUA está em franca decadência e o governo norte-americano não encontra alternativas para frear o crescimento econômico da Rússia e China, a não ser pela força das armas, que pode custar muito caro para a humanidade por tratar-se de países detentores de armas nucleares.
Com o massacre de civis russos e seus descendentes nas Repúblicas Independentes, pelo governo fantoche da Ucrânia, o governo dos EUA espera uma resposta militar russa capaz de desencadear a Terceira Guerra Mundial na região, e mais uma vez a Europa vai pagar com vidas de inocentes a geopolítica terrorista dos EUA e seus aliados.
Desde ontem o mundo inteiro assiste a retirada de tropas russas das fronteiras com a Ucrânia, onde realizavam exercícios militares, mas o governo dos EUA e seus mercenários da OTAN (Nato) repetiam que a Rússia não apenas não se retirava, como aumentava a presença de militares na região. A mentira é o porta-voz dos EUA e da OTAN em todos os seus pronunciamentos oficiais, e escondem um fato inegável: a guerra já estava decidida e a Europa - e o mundo - vai pagar o preço da loucura dos falcões do Pentágono.
José Gil