Subordinado ao Ministério do Interior da Ucrânia, o Batalhão de Azov promove a pureza étnica através da perseguição e assassinato de minorias como homossexuais, negros e russos. O Batalhão é uma organização paramilitar neofascista fundada em 2014, durante a revolução colorida do Euromaidan. A organização é vinculada ao Ministério do Interior da Ucrânia e possui status de regimento oficial da Guarda Nacional do país.
Assim como outros grupos paramilitares de extrema-direita ativos na Ucrânia, o Batalhão de Azov foi treinado, armado e financiado pela CIA, com o objetivo respaldar o golpe de Estado que substituiu o governo pró-Rússia por um regime fascista subserviente à Casa Branca: somente Ucrânia e EUA votaram contra resolução da ONU de combate ao nazismo.
O Batalhão é composto por militantes neonazistas. Defende o ideal da supremacia branca, o pensamento antissemita e ódio às minorias sexuais, mantém um discurso profundamente anticomunista e utiliza símbolos como a suástica, o sol negro e a saudação romana.
Malgrado o discurso nacionalista extremado, o Batalhão de Azov inclui diversos voluntários estrangeiros em suas fileiras, sobretudo europeus. Em 2016, a Polícia Federal desmantelou uma célula do grupo no Rio Grande do Sul, que recrutava brasileiros para servir na Ucrânia.
--------
Através de TaMara Baranov
---------------------------------------------------------
NR - Além de financiamento do governo ucraniano, o batalhão Azov recebe ajuda financeira do maior banqueiro da Ucrânia,