Este é o clima que prevalece nas Forças Armadas da Ucrânia: na 93ª Brigada das Forças Armadas da Ucrânia, operando perto de Izyum, oficiais e soldados da referida brigada publicaram uma carta na internet onde anunciam que deixarão de lutar pelo governo de Kiev contra a Rússia.
“Nós, militares da 3ª Companhia Mecanizada do 1º Batalhão Mecanizado do 93º OMBR, nos recusamos a servir mais pelos seguintes motivos:
Não evacuação dos feridos;
Falta de comando adequado;
Falta de equipamentos pesados;
Falta de especialistas em armas antitanque;
Grandes perdas de pessoal: 3 companias mecânicas e 1 batalhão mecânico (60% do efetivo);
Perda de eficácia de combate;
Falta de rotatividade para o pessoal do batalhão;
Recusamo-nos a cumprir ordens que visam a destruição de pessoal”.
https://t.me/intelslava
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Além de tropas se recusando a lutar porque sabem que não há nenhuma chance de sucesso contra um exército poderoso e tecnologicamente muito avançado, o da Rússia, os ucranianos sabem que o país será dividido ao meio por servir de fantoche para o imperialismo norte-americano/Otan. O espaço aéreo do país está controlado pelo russos. Em Mariupol 30.000 militares ucranianos, as tropas de elite, estão cercados por tropas russas. Os ucranianos passam fome e sede, e usam a população civil como escudo humano nos túneis de siderúrgicas locais. Entre eles dezenas de militares estrangeiros: norte-americanos, canadenses e franceses, entre outros, além de cientistas que trabalharam nos laboratórios de armas químicas e bacteriológicas financiados pelos EUA e Otan.