O especialista militar Igor Korotchenko comentou as informações de que os fuzileiros ucranianos estão se rendendo ativamente ao cativeiro Russo. De acordo com ele, o moral das Forças Armadas da Ucrânia está minado.
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Pravda
-------- Em entrevista à RIA Novosti, o especialista enfatizou que uma maior resistência por parte dos militares ucranianos é inútil. Como Korotchenko explicou, os representantes cercados das Forças Armadas da Ucrânia começaram a se render em massa aos combatentes russos, tentando salvar suas vidas.
O especialista chamou esta abordagem de correta e a única verdadeira na situação atual.
"O moral está minado, mais resistência não tem significado prático, portanto a rendição é a única decisão correta para esta categoria de militares ucranianos", disse ele.
Korotchenko acredita que outras unidades militares das Forças Armadas da Ucrânia podem seguir o exemplo dos 1.200 Fuzileiros Navais que se renderam nos últimos dias.
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Nota do MDD-PR - O espaço áereo ucraniano está dominado pelo russos. As forças russas aliadas às Repúblicas separatistas dispõe de armamentos muito superiores aos fornecidos pela OTAN/EUA aos ucranianos. As remessas de armas entregues pela União Europeia entraram pela Polonia no território ucraniano e foram apreendidas pelos militares russos, como se eles permitissem a entrada para efetuar a captura.
A luta dos ucranianos entrou na fase do desespero: usam a população civil como escudo humano, escondem armamentos militares em escolas, creches e conjuntos habitacionais tentando fugir das forças russas. Torturam e matam os poucos militares russos que conseguiram aprisionar.
Os bilhões de dólares fornecidos pelos EUA e União Europeia ao governo de Kiev servem apenas para enrriquecer os governantes corruptos, enquanto falta alimentos e munição para as tropas sitiadas no leste.
Diversas lideranças militares ucranianas divulgaram vídeos nas redes sociais denunciando a falta de alimentos e munições. Estão cercados. Sabem que nas próximas horas terão de escolher entre a prisão ou a morte.
Aos governos dos EUA e Europa interessa apenas a continuidade das mortes dos ucranianos para atacar politicamente o governo da Rússia.