UCRÂNIA VENDE SUAS TERRAS

Os planos mirabolantes do presidente ucraniano Zelenski fracassaram. Ele sonhava envolver a OTAN na guerra contra a Rússia, mas se deu mal. A OTAN que já foi derrotada pela Rússia na guerra da Síria não quer se arriscar a uma nova derrota e/ou uma guerra nuclear. O país está arrasado. Seus governantes e políticos vivem hoje às custas de doações internacionais de países submissos ao imperialismo norte-americano que usa o país como plataforma de guerra à Rússia. As armas que hoje explodem na Criméia e no entorno da usina atômica de Zaporithia são todas norte-americanas, e operadas por militares norte-americanos. É, de fato, uma guerra dos EUA contra a Rússia. Quase 1/3 dos ucranianos fugiu do país. As mulheres foram reforçar o comércio de sexo na Europa e os homens obrigados a morrer na guerra suicida contra a Rússia. As terras mais férteis e as minas de minérios mais lucrativos (que antes pertenciam a um banqueiro sionista financiador de Zelenski) passaram para as mãos dos rebeldes separatistas das novas Repúblicas independentes. E para fechar o caixão com o último prego, os oligarcas ucranianos venderam suas terras para multinacionais estrangeiras, ou seja, acabaram de vender o que restava do país devastado pela corrupção generalizada de políticos ladrões e traidores da Pátria. Três empresas dos EUA compraram uma área de cultivo equivalente a mais da metade de toda a terra disponível para cultivo na Ucrânia, e maior do que toda a área cultivável da Itália. As empresas com capital estadounidense implicadas na compra são Monsanto, Cargill e Dupont.