O número de mercenários israelenses mortos na Ucrânia por militares russos aumenta diariamente. Ontem foi a vez do judeu sionista Dmitro Fialka, militar israelense, mercenário nas fileiras extremistas do Setor Direito encontrar a morte após um bombardeio aéreo russo.
Na semana passada os russos bombardearam um trem que transportava 900 mercenários estrangeiros. Não houve sobreviventes. A maioria dos mortos era de mercenários poloneses, mas havia também cidadãos da Inglaterra, Alemanha, França, Israel e Turquia.
Os russos e militares das repúblicas separatistas dominam o espaço aéreo ucraniano, o que é vital para controlar e bombardear os carregamentos de armas dos EUA e de países europeus, além dos grupos de mercenários estrangeiros que ingressam no território.