por José Olyntho Contente Neto no face ------
Reflexão de um jornalista amigo:
Queridas e queridos amigos jornalistas íntegros e competentes que ainda conseguem trabalhar na tal da grande imprensa: por certo, vocês estão por dentro de todas as merdas feitas em Paraisópolis pela quadrilha de Tarcísio de Freitas. Mas tiveram a exata dimensão do crime cometido contra o repórter cinematográfico da Jovem Pan por ter trabalhado direito?
O profissional fez o que qualquer cinegrafista decente faria: filmou a esbórnia. O estafe do tal Tarcisio, o turista proposital, entrou em pânico e quis censurar a bagaça. Até aí, morreu Neres: assessores de imprensa/aspones costumam ser vadios, e se um deles foi/é lotado na Abin, fodeu geral.
Só que o fedor chegou num ponto insuportável. A quadrilha do Tarcisio mandou (MANDOU) o cinegrafista apagar o conteúdo da fita, a Pan deu razão ao Tarcísio, assediou/ameaçou o cinegrafista, disse que ele havia 'sujado o nome da Pan', intimou o cinegrafista a gravar mensagem de apoio ao Tarcisio, cinegrafista gravou a conversa, pediu demissão da Pan, e agora tem medo de ser assassinado! Por mim é que não é. Tenho medo ate de citar o nome do cinegrafista e deixa-lo mais visível. Será que o cinegrafista terá que fazer como o Caco Barcellos, que fugiu do Brasil por uns tempos por medo de ser morto?
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Leiam o que o cinegrafista já declarou:
"Espero que sejam suficientemente inteligentes para não fazer nada contra a minha vida", disse. "Se alguma coisa acontecer comigo, vai ter repercussão. Se alguém fez alguma coisa de errado, esse alguém não foi eu".