Os países ocidentais que apoiam a guerra da OTAN contra a Rússia utilizando a Ucrânia como bucha-de-canhão fazem a imprensa um porta-voz oficial do imperialismo norte-americano.
A ideia que se tem é que Hollywood assumiu o marketing pró-guerra de Biden no chamado "mundo livre", que de livre não tem nada.
Nos jornais dos países ocidentais as notícias mostram a tropas ucranianas resistindo bravamente às investidas do exécito russo, que recua a cada dia nas áreas ocupadas. Ora, teatro da pior qualidade. A mesma tática utilizada no Iraque, Síria, Líbia, e diversos outros países, transformando em vítima o agressor, e o agressor, em vítima.
Neste sentido, segundo a mídia ocidental, a trégua decretada por Putin foi quebrada pelo próprio governo russo. Ora, se fosse para continuar com os ataques, não teriam decretado a trégua. Mas o objetivo de mídia ocidental é desacreditar um ato valoroso de humanidade e respeito pela religiosidade dos povos russo e ucraniano: o Natal ortodoxo foi respeitado pela Rússia.
E quanto aos avanços das tropas ucranianas, não passam de fantasia, de propaganda desesperada. A cada dia o país governado por Zelenski perde mais e mais territórios, apesar de contar com o apoio militar - homens e armas - dos EUA e seus cúmplices da OTAN.
Na realidade, na frente de combate, as Forças Armadas Russas quebraram as defesas de Soledar ao final da trégua decretada por Putin.
Bakhmutskoye foi tomado sob controle russo e o que restou do exército ucraniano recuou para o norte.
Isso permitiu que as tropas russas avançassem para Soledar, uma das áreas chave do Donbas.
A informação também é confirmada pela mídia ucraniana. Mas a mídia ocidental não deve divulgar.
Segundo a mídia ocidental, a Rússia está perdendo a guerra na Ucrânia. Nada mais fantasioso. A maior potência militar do planeta - a Rússia - pode destruir a Ucrânia e sua capital Kiev em poucos minutos. Basta que o governo russo tome essa decisão. E se não o faz é porque considera preservar vidas de civis e permitir que os separatistas ucranianos recuperem o território que lhes pertence - o que estão fazendo de forma heroica a cada dia, com o apoio da Rússia.