Bem que tentaram - utilizando até mesmo parte da imprensa retrógrada e reacionária - mas não foi desta
vez que o sionista Ary Bergher conseguiu censurar o show de Roger Waters em Curitiba e outras capitais. O ex-integrante da banda Pink Floid é um defensor da Causa Palestina, e por isso é perseguido por sionistas que tentam de forma estúpida e criminosa associar a defesa dos palestinos com nazismo. Esquecem, por exemplo, que na Ucrânia hoje os militares ucranianos usam símbolos nazistas em seus uniformes e mesmo assim recebem apoio de Israel, Inglaterra e EUA.
Felizmente o ministro da Justiça, Flávio Dino, não caiu nessa jogada sionista e não admite censura prévia aos shows de Roger Waters no Brasil, para alegria dos milhares de fãns do cantor em nosso país que poderão livremente assistir aos shows programados.
Não é a primeira vez que entidades sionistas tentam subverter o ordenamento jurídico brasileiro e censurar Roger Waters. Em 2012, a Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro - que já foi presidida por Bergher - processou a produtora T4F em tentativa vulgar de censura.
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Quem é o sionista Ary Bergher?---
Provando que a maçã às vezes cai longe da árvore, Ary Bergher contraria a tradição humanista de seus pai e avô e foi um dos mais exaltados no notório episódio de Bolsonaro na Hebraica, em 2017.
"Nenhum dos presentes revelou-se um bolsonarista mais exaltado que Ary Bergher. A ponto de agredir violentamente uma senhora judia, de 88 anos, que protestava contra Bolsonaro, com palavras de baixo calão: “SUA LADRA, FILHA DA PUTA, VOU TE MATAR!”.
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Leia a seguir informações do Blog do Esmael Morais:
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, reiterou neste sábado (10/6) que não há possibilidade de censura prévia aos shows do renomado músico britânico Roger Waters, cofundador e ex-integrante da icônica banda inglesa Pink Floyd.
Em resposta às matérias veiculadas pela imprensa, que mencionaram uma petição de um membro da Confederação Israelita do Brasil (Conib) pedindo a proibição da performance de Waters por suposta apologia ao nazismo, o ministro afirmou em uma postagem no Twitter: “Ainda não recebi petição sobre apologia ao nazismo que aconteceria em show musical. Quando receber, irei analisar, com calma e prudência.”
A turnê “This is Not a Drill”, anunciada como a primeira turnê de despedida de Roger Waters, já passou por várias cidades da América do Norte e Europa, e está programada para chegar à América do Sul no segundo semestre, com apresentações em cinco capitais brasileiras: Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.
A turnê de Roger Waters é um evento aguardado por milhares de fãs brasileiros, ansiosos por uma experiência sonora e cinematográfica que reúne os maiores sucessos do Pink Floyd. A liberdade artística e o direito de expressão devem ser garantidos, desde que não violem os princípios constitucionais e os direitos das pessoas e comunidades.