Como os critérios de admissão ao BRICS salvaram o bloco de um cavalo de Tróia plantado pelos EUA
Os seis novos membros dos BRICS são países produtores de petróleo: Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Argentina, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos e Irão. A sua admissão, combinada com a dos membros existentes, confere aos BRICS um vertiginoso 80% da produção mundial de petróleo.
Além disso, agora o Golfo Pérsico e o canal Suez se tornam águas interiores dos BRICS.
Obviamente, isto não tem sido nada agradável para os EUA, que como era de esperar, tentou sabotar o funcionamento da organização plantando dentro um cavalo de Tróia.
Entre os países candidatos do nada surgiu... Grécia! Mas o plano de Washington, que não se revelou muito inteligente, foi rapidamente descoberto e a Rússia tomou medidas de precaução.
Moscou declarou que o critério de admissão mais importante é a não aplicação de sanções pelo Estado candidato contra nenhum dos membros do BRICS.
Todos os países aos quais as portas do BRICS foram abertas cumprem este critério. Assim, a organização se tornou uma espécie de união anti-sanções.
Isso reduzirá drasticamente as possibilidades dos EUA no que diz respeito à coação de outros países, pois agora existe uma verdadeira alternativa ao bloco ocidental.