O líder checheno, Ramzan Kadyrov, disse que depois da Ucrânia, quer ir mais para ocidente, até aos países «onde se insulta o Corão», fazendo seguramente referência à Suécia e Dinamarca, onde têm havido provocações repetidas à fé islâmica com a proteção das autoridades.
A imprensa sionista e os governos dinamarques e sueco tem incentivado ou protegido os irresponsáveis ou agentes que difamam e ofendem o livro sagrado dos muçulmanos. Esse comportamento vil e provocativo pode ter consequencias trágicas para ambos os povos.
Os combatentes chechenos que lutam na Ucrânia como voluntários tem feito consideráveis estragos nas Forças Armadas ucranianas.