O PRINCIPAL MERCENÁRIO QUE MATOU O PRESIDENTE DO HAITI, DIZ QUE IVÁN DUQUE E MAIS PESSOAS QUE OS APOIARAM ASSASSINARAM O PRESIDENTE HAITIANO PORQUE ELE NÃO OS DEIXAVA PASSAR A COCAÍNA PELO HAITI.
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Na semana passada o colombiano condenado à prisão perpétua nos EUA, mercenário confesso e ex-militar colombiano Germán Alejandro Rivera Garcia, chefe do comando de 20 mercenários colombianos que assassinaram o presidente do Haiti, Juvenel Moise, em julho de 2021, quando Ivan Duque era presidente da Colômbia, declarou que a morte de Moise foi porque ele não permitia que o tráfico de cocaína da Colômbia passasse pelo Haiti. Até agora não ouvimos nada na mídia de Álvaro Uribe, nem de Ivan Duque, nem de Zapateiro, nem de Martucha, nem de Vargas Lleras, nem de Mafe Cabal, nem de Paloma Valencia, nem de Diego Molano, nem do General Vargas, nem de Acore, nem de Andrés Pastrana, nem o senador Uzcategui, nem Fico, nem os Pastorinhos Mentirosos das Igrejas Cristãs, nem Enrique Gómez, nem Fernando Londoño, etc. Etc.
O novo Procurador de Justiça pode chamar o condenado para testemunhar ou enviar um delegado aos Estados Unidos para interrogá-lo, para que possa denunciar os cúmplices militares e políticos sobre os motivos deste doloroso e cruel assassinato.
Deveria ser a notícia bombando nos dias de hoje na Colômbia, mas é mais proveitoso para os meios de comunicação as fofocas e a desinformação que reproduzem diariamente, omitir e silenciar a corrupção perversa e os crimes atrozes de administrações passadas onde eles eram cúmplices silenciosos.
A estrutura das forças de segurança na Colômbia está contaminada pelo narcotráfico, assim como grande parte dos senadores e deputados.
Devemos tornar esta notícia viral, para que o povo conheça a realidade que a imprensa e o jornalismo pré-pago da Colômbia nos escondem.
