por Carla Regina, Movimento Democracia Direta
PR Brasil ------------
A propaganda dos genocídas israelenses produz mentiras diárias para tentar justificar a carnificina que promovem em Gaza. Mentiras apoiadas pela imprensa canalha e cúmplice.
A mais recente farsa israelense - depois dos túneis encontrados em hospitais e escolas (túneis que militares israelenses construíram para culpar o Hamas) - é a libertação de dois reféns israelenses em Rafah. O objetivo da farsa é tentar justificar o ataque insano e criminoso a Rafah, para onde os bombardeios israelenses deslocaram milhares de palestinos para a "solução final", conforme aprenderam com Adolf Hitler.
As mentiras israelenses começam com a localização dos reféns. Eles estavam detidos em Khan Younis - local da "libertação" - e não em Rafah.
Mas são apresentados como libertados por militares, quando, na verdade, é tudo um teatro para a propaganda de guerra.
Os dois prisioneiros, o qual o exército israelense disse ter resgatado em uma operação em Rafah, sul de Gaza, eram prisioneiros - ou hóspedes, aguardando o momento de fugir da região - da família Abu Srour em Gaza.
A família negociou com os israelenses em Londres.
Israel pagou um milhão de dólares para cada prisioneiro.
Dinheiro não é problema para os sionistas quando se trata de tentar enganar a opinião pública mundial.