Ontem caças norte-americanos voltaram a bombardear - de forma criminosa - 85 alvos na Síria, Iraque e Iêmen, deixando dezenas de mortos e feridos. Foram atacadas instalações civis e militares, em retaliação a morte de 3 soldados norte-americanos em base estrangeira no solo árabe.
O Pentágono emitiu comunicado informando ter atacado bases do Hezbollah e dos Houtis, que interromperam a navegação no Mar Vermelho, por onde passa quase a totalidade de gêneros alimentícios e combustíveis para Israel.
Esses ataques norte-americanos, classificados de "terrorismo de Estado", tem objetivos de apoiar o estado genocida de Israel e tentar deter a derrocada dos EUA no mundo árabe.
Na Palestina o invasor sionista promove crimes contra a humanidade, desafia as leis internacionais, desafia o mundo civilizado para tentar exterminar o povo palestino. Neste
momento 1,3 milhões de palestinos estão sitiados, sem luz, sem água, sem medicamentos ou apoio hospitalar, sofrendo bombardeios sangrentos, prisões ilegais onde a tortura é regra desumana dos supremacistas racistas israelenses. Esse terrorismo de Estado só é possível com a cumplicidade dos governos dos EUA e União Europeia.
Na Síria tropas dos EUA invadiram as regiões produtoras de petróleo para saquear as riquezas do país.
O declínio do império anglo-saxão é real e acelerado, mais ainda vai custar muitas guerras e destruição aos civis indefesos da Palestina ocupada e do mundo árabe.
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José Gil